Pesquisa personalizada

Rádio Forró Tradicional

Seja bem vindo!Welcome!Bienvenido!Bienvenue!Benvenuto!Добро пожаловать!

domingo, 28 de junho de 2009

Cuidando da Saúde

UTILIZAÇÃO DA LUZ COMO TERAPIA
É importante compreender a relação entre cor, comprimento de onda, calor e ionização porque dependendo dessas variáveis uma cor irá exercer efeitos físicos diferentes. Ondas longas possuem menos energia, portanto, penetram menos nos tecidos do que as ondas curtas e produzem mais calor local. Isso explica, por exemplo, o nível de profundidade diferente em que um organismo pode ser lesado pela exposição excessiva ao calor ou aos raios X.
Uma cor da faixa do vermelho (maior comprimento de onda) vai ser acompanhada por uma produção de calor bem maior do que as cores da faixa do violeta, mas estas cores da faixa do violeta já terão misturado algumas radiações ionizantes, capaz de alterar os tecidos. Portanto, o que determina o modo de atuação física da luz no organismo é a quantidade de energia gerada por sua fonte, a qual determinará a cor produzida, que nada mais é do que um indicador externo, fácil de ver, do tipo e da quantidade de energia que estamos usando. Desta forma, apesar das aparências contrarias (por causa da sensação de calor e frio), as luzes na faixa do azul violeta contêm mais energia do que as da faixa do vermelho- amarelo, justamente porque não dispersam quase nada de calor. As luzes da faixa do vermelho são menos penetrantes que as da faixa do violeta. O verde que se encontra no centro do espectro se equilibra entre os dois extremos.
VERMELHO – A luz vermelha é a de maior comprimento de onda (7600 Å), é a que penetra menos nos tecidos produz mais calor. Desta forma há a estimulação da circulação, vasodilatação e aumento da freqüência cardíaca, o que resulta em maior aporte sangüíneo, maior aporte de nutrientes de células de defesa, acelerando o combate às infecções e a recuperação dos tecidos lesados. Acelera também remoção de detritos, toxinas e células mortas. Estimula, ainda as terminações nervosas e aumenta a sensibilidade. A luz vermelha é indicada na insuficiência cardíaca e aporte insuficiente de sangue, feridas não supuradas, inflamações, tosse crônica, asma, laringites, anemias, paralisias e doenças musculares atróficas.
Contra indicações – febre, hipertensão e neurite.
LARANJA – Não se distingue nitidamente das cores que a formam (vermelho e amarelo), sendo a diferença entre elas apenas de intensidade. Sua função básica é auxiliar o órgão ou célula a selecionar o que lhe é benéfico e eliminar o que lhe é inútil ou nocivo. È propicia para a digestão e metabolismo alimentar, função renal, cálculos renais e biliares. È indicada para todos os tipos de esclerose, anemia, asma, bronquite, como antiespamódico, aumenta a pulsação sem aumentar a pressão, aumenta o apetite, estimula a digestão, aumenta fertilidade e fecundidade.
Contra indicações – febre, hipertensão e neurite.
AMARELO – Tem a metade da força estimulante do vermelho e metade da capacidade reparadora do verde. É quente, mas não tanto quanto o vermelho. È vasodilatadora e estimula a atividade celular, facilitando a regeneração de tecidos desvitalizados. È utilizada para promover a cura e a cicatrização de lesões diversas especialmente em órgão e tecidos sensíveis, onde o vermelho poderia ser prejudicial. É indicada nas deficiências do estomago, fígado, pâncreas e vesícula biliar, ativa a digestão, fortifica o sistema endócrino e agudiza processos crônicos.
Contra indicações – febre, hipertensão, inflamação aguda e diarréia.
VERDE – Ocupa exatamente o centro do espectro eqüidistante dos dois pólos, vermelho e violeta. Todas as suas características físicas o colocam como a cor mais semelhante ao branco. É usado em ferimentos, inflamações e processos degenerativos. Impulsiona a atividade celular favorecendo a cicatrização, sem excitar como o vermelho. Acelera o processo de cura estimulando a proliferação celular e substituição dos tecidos degenerados. Por ter comprimento de onda intermediário (5200 Å), penetra mais nos tecidos que o vermelho e reduz a reação inflamatória nos órgãos. A luz verde é indicada nas tosses, tumores, inflamações articulares, cistos, dilatações brônquicas e doenças oculares.
Contra indicações – hipertensão, paralisia, contrações musculares e reumatismo.
AZUL – Luz fria, com efeito relaxante e analgésico. Aumenta o metabolismo, tem efeito descongestionante e promove o crescimento. Tem propriedade anti-séptica e promove a contração de artérias e veias. Indicada nas supurações, febre, congestão, dor, hipertensão, taquicardia, hemorragia, lesões de ligamentos e regula a contração muscular.
Contra indicações – hipotensão, paralisia e contrações musculares.
ÍNDIGO – É uma luz elétrica, fria e adstringente, controla todos os sentidos, induz a produção de fagócitos, é depressor respiratório, tônico muscular e anestésico. É indicada nas alterações dos órgãos do sentido, nas alterações neurológicas com convulsões, hemorragias e patologias de garganta.
Contra indicações – hipotensão, paralisia e contrações musculares.
VIOLETA – Ocupa o extremo frio do espectro de cores, é a luz visível de menor comprimento de onda (4000 Å) e, portanto, a mais penetrante, podendo atingir estruturas orgânicas em maior profundidade que as outras cores. Estimula a circulação periférica e o sistema imunológico, tem efeito bactericida e elimina toxinas e detritos resultantes da infecção. É indicada no controle de infecções, na cicatrização de feridas e no alívio da dor. Estimula o sistema linfático, a produção óssea e a regeneração dos tecidos.
Contra indicações – hipotensão, paralisia e contrações musculares.

domingo, 21 de junho de 2009

O que é o fogo selvagem

Saiba mais sobre o pênfigo, uma dolorosa e rara doença de pele


Existem muitas doenças, graves ou benignas, que até hoje intrigam os médicos e deixam as pessoas preocupadas, pelo fato de essas doenças não terem causas definidas ou curas descobertas. Uma doença rara, de processo lento de cura e cujos sintomas trazem muito sofrimento aos doentes é o pênfigo, conhecido popularmente como fogo selvagem.
O pênfigo é uma doença de pele, e se caracteriza pelo surgimento de bolhas que afetam o tórax, rosto e couro cabeludo, podendo se alastrar pelo corpo todo – inclusive órgãos internos, em seu estado mais grave. Existem dois tipos de pênfigo, o foliáceo e o vulgar. Embora não se saiba com exatidão a causa da doença, uma das prováveis causas seja a produção de anticorpos que atuam contra uma substância existente entre as células da pele.
O nome popular fogo selvagem origina do fato de essas bolhas na pele estourarem e deixarem feridas em carne viva, que ardem bastante (como se fossem “labaredas”). A pele desses pacientes se torna muito sensível e, devido às feridas, mais vulneráveis a infecções. Uma outra característica da doença é que ela pode se manifestar em vários momentos da vida do paciente.
Antigamente, da mesma forma que a hanseníase, o pênfigo era considerado uma doença “maldita”, e os doentes sofriam muita discriminação. Isso era causado pela falta de informação tanto da população quanto dos médicos sobre o fogo selvagem que, ao contrário do que muitos pensam, não é contagioso.
O tratamento da doença é lento, durando aproximadamente de 5 a 7 anos; ainda não se tem um medicamento que traga resultados mais imediatos. Geralmente, o doente recebe medicação oral à base de corticoides, além de banhos tópicos que ajudam na cicatrização das feridas e no alívio da sensação de queimadura.
No Brasil, dois hospitais são considerados como referência no tratamento dos portadores do pênfigo: Hospital Adventista do Pênfigo, em Campo Grande (Mato Grosso do Sul) e o Lar da Caridade/Hospital do Fogo Selvagem em Uberaba (Minas Gerais).


FONTE: http://www.portalsaudepsf.com.br
https://www.google.com/webmasters/verification/verification-file-dl?hl=pt-BR&siteUrl=https://www.bodegadaserra.blogspot.com/&security_token=FT9ajO-2NtlxwFlOpnSXNamXGds:1547295457662

Modified by Blogger Tutorial

Bodega da Serra ©Template Nice Blue. Modified by Indian Monsters. Original created by http://ourblogtemplates.com Blogger Styles

TOP