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terça-feira, 29 de março de 2011

Descargas elétricas podem ser nova arma dos bombeiros

Novo método de combate a incêndios promete mais eficiência e garantia de segurança.
Pesquisadores da Universidade de Harvard (Estados Unidos) estão buscando uma nova alternativa para ajudar os bombeiros no combate a incêndios: “canhões” de descargas elétricas. Hoje já existem avanços nos estudos e, ao que tudo indica, em breve será possível aplicar a nova tecnologia a situações reais. Pode parecer uma grande loucura, mas, de acordo com os responsáveis pelo projeto, esses canhões elétricos podem ser muito eficientes. As chamas dos incêndios, apesar de desordenadas, são estáveis. Com descargas elétricas de alta potência, as partículas de carbono das chamas são atingidos com tamanho choque de instabilidade que acabam sofrendo colapso. Até agora, as promessas não giram em torno do combate a grandes incêndios, mas sim para determinadas situações relacionadas a eles. Com os canhões seria possível ultrapassar obstáculos bastante penosos, como portas em chamas ou até mesmo pequenos túneis tomados pelo fogo, sendo extramamente importante em situações de resgate. Caso o sistema seja utilizado pelo corpo de bombeiros, será a primeira vez em muito anos que uma nova tecnologia será aplicada a esse tipo de atividade. Ainda hoje são utilizados os antigos sistemas de combate a chamas: água e pó químico, em caso de ambientes com dispositivos elétricos.

Fonte : Baixaki

sexta-feira, 18 de março de 2011

Uma luz no fim do túnel

Transplante de medula cura paciente com Aids

Um americano de 42 anos parece ter sido o primeiro caso de cura da Aids desde o início da epidemia que, só no ano passado, matou 1,8 milhão no mundo, segundo a OMS. Timothy Ray Brown, que além do HIV tinha leucemia, foi submetido a um transplante de medula óssea em 2007. Desde então, o americano não tem nenhum sinal de que um dia teve Aids.
“Mais de três anos após o transplante, o paciente não tem HIV no sangue e nem mesmo os anticorpos para o vírus. É como se ele nunca tivesse Aids”, explica o médico Érico Arruda, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia.
No transplante, realizado em 2007, Timothy recebeu células-tronco de um doador que tem uma mutação genética que o torna resistente ao vírus. Quando a medula implantada passou a funcionar e produzir as células sanguíneas no organismo de Timothy, ele passou a ter a mesma resistência ao HIV.
“As células de defesa do doador não tinham um receptor CCR5, que permite que o HIV entre nas células. Após o transplante, o paciente passou a ter a mesma condição. Mesmo sem tomar medicação contra o HIV, o vírus não voltou. É um sinal de que provavelmente ele está curado e isso pode apontar caminhos importantes”, diz Érico.
Assessor do Ministério da Saúde, Ronaldo Hallal diz que o caso do “paciente de Berilm”, como Timothy é conhecido, “sinaliza uma possibilidade futura, mas é preciso tempo” para assegurar que houve a cura. Cientistas estão otimistas, mas lembram que a técnica não pode ser usada em massa devido a dificuldades — como ter doadores compatíveis e imunes, além do risco do transplante.
Notícia levou esperança a pacientes soropositivos
A possibilidade de cura da Aids — ainda que sem prazo definido — aumentou as esperanças de portadores da doença. O ativista Cazu Barroz, que convive com o HIV há 21 anos, acredita que a experiência pode significar mais um avanço para que pesquisadores concentrem-se em encontrar não só a cura para o HIV, mas uma forma de minimizar os danos da doença.
“Li profundamente esse estudo e fiquei feliz com as conclusões, apesar de ainda serem necessários mais estudos. Esses avanços científicos fazem com que eu acredite que em 10 anos tenhamos medicamentos que possam, pelo menos, tornar a Aids uma doença crônica”.
A coordenadora do grupo Pela Vidda, Mara Moreira, comemorou a notícia, mas ressaltou que é preciso ter cautela.
“As pessoas não podem banalizar a doença, achar que tem cura e parar de se prevenir. Vemos esse anúncio dos cientistas com muita cautela. Por enquanto, a única arma eficiente e segura que temos é o preservativo. O resto ainda está em fase de estudos”, afirmou Mara.
Fonte : new scientific tools.
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