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Rádio Forró Tradicional

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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Jovem evangélico com 2 pênis intriga a medicina

No município carioca de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, um jovem intriga a ciência por possuir dois pênis e ambos possuírem pleno funcionamento. O que mais surpreende os urologistas é que os pênis possuem autonomia. O caso foi apresentado no XVIII Congresso Estadual de Medicina Sexual em Brasília.

Anomalia
A difalia é uma condição rara com apenas mil casos registrados no mundo. Segundo pesquisas um em cada 5,5 milhões de homens tem dois pênis, no entanto apenas um dos pênis é funcional. O mais incrível no caso de Pedro Tavares Roncetti, 19 anos, é que ambos funcionam plenamente e possuem tamanho superior a média da população brasileira.

Tamanho
Os dois pênis medem (cada um) 17cm de comprimento e 11,5cm de circunferência. Os sistemas ejaculatórios são independentes e igualmente eficientes. A ereção depende de estímulos locais. Segundo relato do paciente as vezes ele está em uma relação sexual com um pênis completamente ereto e outro absolutamente flácido.

Namorada acha normal
O mais comum é a utilização dos dois pênis durante suas relações sexuais. Michelly Zaragossa de Oliveira, 16 anos, namora Pedro Tavares há dois anos e diz que o mais comum é a utilização simultânea dos dois pênis durante a relação sexual. Ela disse que no primeiro momento ficou assustada com o fato, mas hoje acha perfeitamente normal.

Convite
A indústria de filmes pornográficos já fez diversos convites para que Pedro demonstre diante das câmeras seu dote original, no entanto ele que é evangélico não deseja chocar o mundo com este dom. Para Pedro ‘ter dois pênis foi uma benção. Posso transar e mijar ao mesmo tempo. Isso é lindo’.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

5 doenças assustadoras que afetam o cérebro

Patologias raras que afetam o cérebro podem resultar em doenças bizarras e que beiram o inacreditável.

O cérebro é considerado o principal órgão do corpo humano e a central de comando de todo o sistema nervoso. Por sua complexidade, pouco ainda se sabe sobre as reais capacidades e as infinitas possibilidades que ele esconde. Apesar das novas descobertas, dia após dia médicos e pesquisadores se veem diante de novidades, e alguns mistérios permanecem insolúveis.

Um órgão tão complexo só poderia gerar patologias complexas. Algumas doenças relacionadas ao cérebro provocam sintomas curiosos, fazendo com que o portador da disfunção sofra alucinações ou disfunções assustadoras. Conheça algumas das raras doenças capazes de provocar no ser humano o pior dos pesadelos.

Síndrome de Fregoli

A Síndrome de Fregoli foi diagnosticada pela primeira vez em 1927, pelos médicos P. Courbon e G. Fail, e seu nome tem relação com o ator italiano Leopoldo Fregoli, conhecido à época pela sua habilidade de fazer rápidas mudanças de aparência em cena.

Com características que incluem transtornos delirantes persistentes e esquizofrenias, o portador da síndrome tem a nítida sensação de que uma pessoa, geralmente familiar, o está perseguindo e repetidamente modifica a sua aparência para justificar o ato. Assim, o paciente pode imaginar que o médico, o porteiro do prédio ou o taxista são a mesma pessoa, apenas usando um disfarce para continuar a perseguição.

A síndrome pode estar relacionada a uma lesão cerebral, mas também há casos de natureza paranoica. O tratamento é feito com medicamentos e, em geral, o portador pode apresentar outras patologias como depressão, psicose e esquizofrenia. Antipsicóticos, anticonvulsores e antidepressivos estão entre os tipos de remédios utilizados no processo de cura.

Síndrome da Má Identificação Delirante

Trata-se de uma síndrome causada por distúrbios neurológicos no lado direito do cérebro e que afeta a experiência de percepção da pessoa. Os portadores dessa patologia não conseguem reconhecer a própria imagem em um espelho, tendo ilusões de que o rosto que visualizam é o de outra pessoa.

O distúrbio também vem acompanhado de outros sintomas que podem levar a mais patologias, como a esquizofrenia, por exemplo. O delírio é considerado monotemático, uma vez que as ilusões se resumem apenas à própria imagem e não a outras coisas.

Acidente vascular, traumatismo crânio-encefálico e doenças neurológicas estão entre as principais causas dessa síndrome que, embora menos rara do que a Síndrome de Fregoli, também é pouco encontrada. Distúrbios nesse sentido já foram retratados no episódio “Heart of Glass” da série “CSI: Nova York” e no filme “O Olho do Mal”.

Agnosia Visual

Normalmente associada a danos cerebrais ou doenças neurológicas, a agnosia visual é a perda da capacidade de reconhecer pessoas, objetos sons e formas. O termo agnosia significa perda de conhecimento e é exatamente isso o que acontece com os portadores dessa patologia. Eles podem olhar para um objeto comum, como uma caneta, e não conseguir identificar o que é.

A deficiência, em geral, está associada a danos cerebrais e doenças neurológicas na região do lobo temporal. O estresse é também uma das causas que ajudam a potencializar os sintomas dessa doença. Por se tratar de uma alteração intermediária entre a sensação e a percepção, os sentidos permanecem inalterados, sendo o problema pontual.

Apesar de o distúrbio requerer tratamento e acompanhamento médico, a má notícia é que a agnosia visual é permanente e os portadores da patologia precisam aprender a conviver com ela para o resto da vida. Grosso modo, é como se você precisasse enfrentar a situação descrita no filme “Como Se Fosse a Primeira Vez” todos os dias.

Prosopagnosia

Conhecida popularmente como “cegueira das feições”, a prosopagnosia é uma doença rara e que afeta diretamente como a vítima vê os rostos de outras pessoas. Apesar do pequeno número de relatos, pesquisas recentes apontam que 1 em cada 50 pessoas sofre desse mal, ainda que em menor escala.

Associada a lesões cerebrais ou doenças neurológicas, pouco se sabe sobre o mal e algumas hipóteses apontam até mesmo para hereditariedade. O portador dessa disfunção não consegue distinguir as feições de uma pessoa, como olhos, nariz e boca, vendo uma mancha única.

Como o reconhecimento dos detalhes do rosto é parte importante no processo de formação da memória, a ausência deles pode causar sérios problemas de socialização para os portadores. Poucas terapias desenvolvidas para minimizar o problema foram bem-sucedidas.

Somatoparafrenia

A somatoparafrenia, assim como a Síndrome da Má Identificação Delirante, é uma disfunção monotemática, ou seja, isolada. O paciente acredita seriamente que uma das partes do seu corpo não faz parte do seu organismo. Assim, ele é capaz de se lesionar e até mesmo amputar um braço, apenas por achar que ele pertence à outra pessoa.

Vítimas com essa síndrome têm danos em uma região do cérebro chamada homúnculo, uma espécie de mapa corporal. A região é responsável por “catalogar” todas as partes do seu corpo para que você possa manter o controle sobre cada uma delas. Apesar da disfunção, o paciente ainda consegue mover os membros normalmente, apenas não os reconhece como sendo parte de si.

Um caso curioso relacionado à disfunção ocorreu em 1997. O cirurgião Robert Smith recebeu um pedido de um paciente para que amputasse uma das pernas, que a vítima acreditava não ser dela. Surpreendentemente o médico aceitou o pedido e, semanas depois, recebeu dezenas de outros do mundo todo solicitando que ele fizesse o mesmo em outras pessoas.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

HybridCell - Vacina brasileira Contra o Câncer

Pink RibbonA Empresa OncoCell desenvolveu a primeira vacina contra o câncer (inicialmente melanomas e carcinomas renais). Trata-se de vacina baseada no uso de células tumorais-dendríticas, que é exclusiva para cada paciente. O procedimento é individualmente tratado e cuidado.

A vacina HybridCell "apresenta" de maneira eficaz, o tumor aos linfocitos T do paciente. Como estes sao capazes de reconhecer as substancias e, quando ativados, podem provocar a destruição daquilo que foi reconhecido, procura-se com a vacina forçar os linfocitos a enxergar aquilo que esta alterado nas células do tumor e assim destruir o câncer, poupando o restante do organismo.

Consulte seu medico e saiba mais sobre esse procedimento terapeutico, reconhecidamente eficaz, que pode ser utilizado como elemento adjuvante no tratamento contra o câncer.

Grupo Genoa (telefone 0800-7737327). Se preferirem, entrem no site www.vacinacontraocancer.com.br e obtenham maiores informações a respeito.

São Paulo, 08 de agosto de 2011.

Nota Pública: Cuidados e Respeito.

A Genoa Biotecnologia vem a público esclarecer à comunidade científica a respeito de correntes presentes na internet divulgando a vacina e suas aplicações.

Sabemos da importância e relevância do tema, bem como o caráter humanitário identificado na atitude das pessoas que participam e incentivam tais correntes, contudo cabe destacar que a vacina é um procedimento específico que deve ser prescrito por médicos nos casos clínicos compatíveis com o protocolo de pesquisa.

Assim, é de vital importância que ao divulgarmos tal procedimento, tenhamos o cuidado de destacar seu caráter clínico e suas restrições.

Atenciosamente,

Genoa Biotecnologia

domingo, 23 de outubro de 2011

Sem medo de agulhas. Como serão as injeções em pouco tempo

Seja você jovem ou adulto, homem ou mulher, não há como negar: ninguém gosta de ser medicado com uma agulha entrando no braço (ou em qualquer outro lugar). Alguns podem estar até mais acostumados com a seringa, enquanto outros ainda têm calafrios ao ver um médico ou enfermeira dando aqueles “petelecos” no tubo de plástico, mas a opinião negativa sobre injeções continua unânime.

O design básico de uma seringa não mudou desde o século XVII, quando a primeira agulha hipodérmica fina o bastante para penetrar a pele sem causar danos foi inventada. Variantes no tubo com o medicamento e no processo de aplicação trouxeram mais segurança e um pouco menos de dor para as aplicações, mas as temidas agulhas continuam presentes.

Graças à tecnologia, os dias deste método doloroso para administração de medicamentos intravenosos estão contados. Há anos que empresas e cientistas do mundo todo têm trabalhado para garantir aplicações indolores no futuro, sendo que os resultados já estão começando a aparecer.

O Tecmundo preparou esta matéria vai deixar você por dentro das novas tecnologias de seringas que poderão acabar com boa parte do choro das crianças nos hospitais em um futuro próximo. Confira!

Como nos mosquitos

(Fonte da imagem: Divulgação Wikimedia Commons)


Engenheiros da universidade de Osaka criaram uma seringa quase indolor que usou a “boca” alongada dos mosquitos como inspiração. Surpreendentemente, um dos motivos que fazem a picada de um inseto ser quase imperceptível está no fato de que a sua “agulha” natural é enrugada, e não lisa.

Outra característica copiada da natureza é a vibração que o mosquito faz para evitar a dor, além de uma substância relaxante que faz com que a picada em si seja imperceptível. A presença do mosquito só é notada depois que ele já está voando bem longe da “vítima”, por causa da vermelhidão e coceira que essa substância provoca depois que para de agir.

Quando testada em humanos, os pacientes disseram que a penetração da agulha de mosquito é muito menos dolorida do que a de uma comum, mas o desconforto que ocorre depois durou por mais tempo. Os engenheiros acreditam que versões melhoradas farão com que a seringa seja tão eficiente quanto a dos mosquitos em alguns meses.

Lasers no lugar de agulhas

Já a empresa Pantec Biosolutions AG recorreu ao poder da luz do laser para criar pequenos furos na pele, permitindo que o medicamento seja absorvido. O aparelho, que recebeu o nome de P.L.E.A.S.E (Painless Laser Epidermal System), faz as perfurações profundas o suficiente apenas para atravessar a camada mais fina da pele sem tocar na derme, onde os sensores que provocam a dor estão.

Depois do processo com o laser, uma etiqueta descartável contendo o medicamento é aplicada sobre o local, permitindo que os folículos sejam alcançados de maneira indolor. Como o aparelho dispensa cuidados especiais, qualquer pessoa pode fazer a aplicação, inclusive o próprio paciente. O P.L.E.A.S.E já está em processo de testes e distribuição na Europa.

Microagulhas absorventes

Visão microscópica das agulhas (Fonte da imagem: Divulgação Emory University School of Medicine)


Este sistema usa centenas de agulhas microscópicas que se dissolvem na pele para permitir a administração de remédios e vacinas de forma totalmente indolor. Pacotes contendo centenas de agulhas que medem apenas alguns mícrons transportam o produto para os vasos sanguíneos à medida que são absorvidos pela pele.

Além de ser indolor, esse processo também dispensa a necessidade de se manter os medicamentos em ambientes refrigerados e não requer cuidados especiais para a aplicação e manuseio, o que facilitaria muito as campanhas de vacinação em grande escala.

Depois de aplicada, as microagulhas absorventes não deixam qualquer detrito pontiagudo ou vestígios de sangue do paciente, o que permite que o lixo seja descartado com muito mais segurança e facilidade.

Os estudos para o desenvolvimento da microinjeção estão sendo conduzidos pela Universidade Tecnológica da Geórgia, nos Estados Unidos, e já conta com o apoio do Instituto Nacional de Saúde do país. Vários testes bem-sucedidos foram realizados em cobaias vivas, mas ainda são necessárias mais certificações antes que a tecnologia comece a ser aplicada no dia a dia.

Agulha superfina

Seringa com agulha indolor (Fonte da imagem: Divulgação Sanofi Pasteur)


Neste ano, o Ministério da Saúde estadunidense passou distribuir a vacina contra a Influenza usando a seringa “Influenza Intradermal”, um novo tipo de microinjeção indolor desenvolvida pelo laboratório Sanofi Pasteur.

Essa seringa não tem nenhuma artimanha tecnológica notável para evitar a dor, exceto pela sua agulha que é tão fina quanto um fio de cabelo e tem apenas 1,5 milímetros de comprimento. Assim como as agulhas de acupuntura, ela pode penetrar na pele causando o mínimo de irritação possível ao sistema nervoso.

A injeção da Sanofi Pasteur também é mais eficiente, fazendo com que a imunidade contra a influenza seja aplicada em um tempo menor do que as vacinas tradicionais, e com doses menores de medicamento. Porém, todo o trabalho de administração do remédio e cuidados com o lixo hospitalar continua o mesmo.

Injeção por jato

Injetor sem agulhas da PharmaJet (Fonte da imagem: Divulgação PharmaJet)


A intenção de se criar opções indolores para medicamentos intravenosos não é recente, sendo que uma solução que usa um jato de alta velocidade foi adotada por vários países do mundo a partir dos anos 60.

Porém, vários problemas vieram junto com esses equipamentos, que falhavam em isolar os riscos de contaminação entre vários pacientes, agindo mais como um agente que disseminava doenças em vez de imuniza-las. Por fim, o método foi banido em 1997 pelas Forças Armadas dos Estados Unidos, o maior usuário do sistema.

Agora, a empresa PharmaJet afirma ter criado um novo tipo de injeção por jato que sanou todas as complicações do sua antecessora. O sistema não usa nenhuma agulha e é totalmente indolor, empregando um spray de alta velocidade para empurrar o medicamento através da pele em uma fração de segundo.

Diferente da tecnologia dos anos 60, o PharmaJet usa molas de alta pressão para criar o jato, em vez de tubos de gás comprimido. Pontas de aplicação removíveis e seringas descartáveis evitam a contaminação entre vários pacientes.

Assim como outras soluções modernas, este sistema também facilita a eliminação do lixo resultante, por não usar agulhas pontiagudas. A injeção indolor da PharmaJet já foi empregada em campanhas de vacinação nos Estados Unidos, mas são necessários mais casos de teste antes que o novo método tenha sua eficácia comprovada.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

A Cura do Câncer

A cura do câncer – Dr. Simoncini
A cura do câncer – Dr. Simoncini
:: WebMaster ::

Olá, Amiga e Amigo,

Este texto é parte integrante do Boletim Especial do dia 10/12/08, que trata da técnica desenvolvida pelo Dr. Simoncini para a cura do câncer.
Estas metodologias específicas que seguem foram traduzidas do site dele:

Muito importante:
1) Mesmo que os tratamentos relacionados possam ser realizados pela própria pessoa, entretanto, para alguns seria ideal a supervisão de um médico.

2) Oncologia pediátrica
A terapia pode ser aplicada também em oncologia pediátrica, ministrando as doses em função do peso do paciente.

3) A seguir as dosagens apropriadas a serem aplicadas com gotejador em função do peso corporal.
10 Kg /100 cc de bicarbonato de sódio 5%
20 kg /150 cc de bicarbonato de sódio 5%
30 Kg / 250 cc de bicarbonato de sódio 5%
40 Kg / 350 cc de bicarbonato de sódio 5%
50 Kg / 400 cc de bicarbonato de sódio 5%
50 kg ou mais 500 cc de bicarbonato de sodio 5%
Para os outros usos (lavagem, etc.) a solução precisa ser suficientemente rica em bicarbonato de forma a ficar ligeiramente salgada (Experimente-a).


Tratamento circular a 360°

É indicado quando se ministra bicarbonato de sódio em uma cavidade (útero, bexiga, parte urinária, estômago, boca, etc...).
Deitar-se na cama.
Preencher a cavidade com a solução de bicarbonato.
Posicionar 2 travesseiros sob a bacia.
Rodar 90° a cada 15 minutos, tempo total uma hora.
Ou seja, assumir todas as posições: de costas, flanco esquerdo, de bruços, flanco direito.

Câncer do olho. Melanoma da coróide e câncer da conjuntiva.

Colocar uma colher de café de bicarbonato de sódio em 1 copo de água morna.
Verificar se é salgada.
Deitar-se na cama.
Com una bombinha de colírio colocar 1 gota na conjuntiva a cada 3 minutos por 3-4 vezes.
1 vez por dia durante 6 dias.
Pausar durante 3 dias.
Realizar o ciclo inteiro de 9 dias por 4 vezes.
Efeitos colaterais: Em caso de irritação, suspender o tratamento durante um dia.
Colocar 2 gotas de água e sal (uma colher de café em um copo) duas vezes ao dia.

Câncer da boca

Colocar uma colher de café de bicarbonato de sódio em 1 copo de água morna.
Verificar se é salgada.
Deitar-se na cama.
Manter na boca a solução com bicarbonato de sódio sem engoli-la, rodando 90° a cada 15 minutos, uma hora no total.
Ou seja, assumir todas as posições: de costas, flanco esquerdo, de bruços, flanco direito.
3 vezes por dia, durante 6 dias.
3 dias de pausa.
Realizar o ciclo inteiro de 9 dias por 4 vezes.
Enxaguar sempre com bicarbonato de sódio após cada refeição.
Ampola de soro de 500 cc de bicarbonato de sódio 5% (a ser feito em 1 hora), 6 dias sim e 6 não em 4 ciclos.
Efeitos colaterais: Em caso de queimação ou irritação suspender durante 1 dia a aplicação e enxaguar com água e sal (uma colher de café em um copo) duas vezes ao dia.
Em caso de sede excessiva e acentuado cansaço, beber muitos líquidos, mesmo que com açúcar, salgar mais os alimentos.
Utilizar integradores alimentares contendo potássio e magnésio.

Câncer do estomago e do esôfago

Colocar uma colher de café de bicarbonato de sódio em 1 copo de água morna.
Verificar se é salgada.
Beber toda a solução.
Deitar-se na cama. Rodar 90° a cada 15 minutos, tempo total uma hora.
Ou seja, assumir todas as posições: de costas, flanco esquerdo, de bruços, flanco direito.
Fazer 2 vezes ao dia antes do almoço e do jantar, por 1 mês.
1 semana de repouso.
Repetir o ciclo completo 2 vezes.
Ampola de soro de 500 cc de bicarbonato de sódio 5% (a ser feito em 1 hora), 6 dias sim e 6 não em 4 ciclos.
Efeitos colaterais: em caso de sede excessiva e acentuado cansaço, beber muitos líquidos, mesmo que com açúcar, salgar mais os alimentos.
Utilizar integradores alimentares contendo potássio e magnésio.

Câncer da laringe

Colocar uma colher e meia de café de bicarbonato de sódio em ½ litro de água morna.
Verificar se é salgada.
Colocar o meio litro de solução em inalador rápido.
Fazer uma inalação 6 dias sim e 6 não em 4 ciclos.
Ampola de soro de 500 cc de bicarbonato de sódio 5% (a ser feito em 1 hora), 6 dias sim e 6 não em 4 ciclos.
Portanto, 6 dias de inalações e 6 dias de soro, de forma alternada.
Colocar uma colher de café de bicarbonato de sódio em 1 copo de água morna.
Verificar se é salgada.
Deitar na cama
Manter na boca a solução com bicarbonato de sódio sem engoli-la, rodando 90° a cada 15 minutos, uma hora no total.
Ou seja, assumir todas as posições: de costas, flanco esquerdo, de bruços, flanco direito.
2 vezes por dia antes do almoço e do jantar, por 1 mês.
Efeitos colaterais: Em caso de sede excessiva e acentuado cansaço, beber muitos líquidos, mesmo que com açúcar, salgar mais os alimentos.
Utilizar integradores alimentares contendo potássio e magnésio.

Câncer do reto

4 colheres de sopa de 4 de bicarbonato de sódio em 2 litros de água morna.
Verificar se é salgada.
Realizar aplicação de lavagem retal (enema) lentamente, deitados na cama.
Posicionar 2 travesseiros sob a bacia.
Após o enema, segurando a solução no intestino, rodar 90° a cada 15 minutos, tempo total uma hora.
Realizar um enema 6 dias sim e 6 não em 4 ciclos.
Ampola de soro de 500 cc de bicarbonato de sódio 5% (a ser feito em 1 hora), 6 dias sim e 6 não em 4 ciclos.
Portanto, 6 dias enema e 6 dias soro, alternados.
Efeitos colaterais: em caso de irritação, dor e leve perda de sangue, suspender por 2 dias os enema e realizar 1 enema por dia com 1 litro de água + 1/2 colher de sal.
Em caso de sede excessiva e acentuado cansaço, beber muitos líquidos, mesmo que com açúcar, salgar mais os alimentos.
Utilizar integradores alimentares contendo potássio e magnésio.

Câncer do útero e da vagina


8 colheres de sopa de bicarbonato de sódio em 4-5 litros de água morna.
Verificar se é salgada.
Posicionar-se na banheira como que num plano inclinado, com a bacia mais alta com relação às costas
Subministrar lentamente na vagina a solução com uma mangueirinha.
Durante a lavagem rodar 90° a cada 15 minutos, tempo total uma hora.
Ou seja, assumir todas as posições: de costas, flanco esquerdo, de bruços, flanco direito
Fazer a lavagem por 2 meses, iniciando a partir do término das menstruações suspendendo durante as menstruações sucessivas.
Ampola de soro de 500 cc de bicarbonato de sódio 5% (a ser feito em 1 hora), 6 dias sim e 6 não em 4 ciclos.
Efeitos colaterais: em caso de irritação, dor e leve perda de sangue, suspender por 2 dias as lavagens ed efetuar a mesma operação utilizando 5 colheres de sal em 5 litros de água por 2 dias.
Em caso de sede excessiva e acentuado cansaço, beber muitos líquidos, mesmo que com açúcar, salgar mais os alimentos.
Utilizar integradores alimentares contendo potássio e magnésio.

Câncer da bexiga

Com a ajuda de um enfermeiro(a) posicionar um catéter dentro da bexiga.
Subministrar 150-200 cc de bicarbonato de sódio 5% na bexiga.
A cada dia durante 5 dias, em seguida dia sim dia não, por duas semanas.
4-5 dias de pausa.
Repetir o ciclo completo.
Efetuar a lavagem da bexiga lentamente, deitados na cama com dois travesseiros debaixo da bacia.
Após a lavagem rodar 90° a cada 15 minutos, tempo total uma hora.
Ou seja, assumir todas as posições: de costas, flanco esquerdo, de bruços, flanco direito mantendo a solução na bexiga
Ampola de soro de 500 cc de bicarbonato de sódio 5% (a ser feito em 1 hora), 6 dias sim e 6 não em 4 ciclos.
Efeitos colaterais: em caso de irritação, dor e leve perda de sangue, suspender por 2 dias as lavagens e efetuar 1 lavagem ao dia com ½ litro de água + meia colher de sal.
Em caso de sede excessiva e acentuado cansaço, beber muitos líquidos, mesmo que com açúcar, salgar mais os alimentos.
Utilizar integradores alimentares contendo potássio e magnésio.

Câncer de mama

Injetar com uma seringa logo acima do nódulo, seja à esquerda que à direita, 70-100 cc de solução de bicarbonato de sódio a 5%.
Todos os dias durante seis dias.
Aplicar ampola de soro de 500 cc de bicarbonato de sódio a 5% (a ser feito em 1 hora), 6 dias sim e 6 não em 4 ciclos.
Se o nódulo era muito grande repetir o tratamento local após 2 meses.
Se estiverem presentes linfonodos axilares palpáveis, estes podem regredir após o tratamento local. Caso persistirem, também poderão ser infiltrados com a mesma metodologia usada no nódulo de mama.
Efeitos colaterais: caso durante o tratamento local apareça um estado de irritação acentuada, equimoses ou persistência de dor intensa, suspender durante um ou dois dias e em seguida voltar com o tratamento.
Em caso de sede excessiva e acentuado cansaço, beber muitos líquidos, mesmo que com açúcar; salgar mais os alimentos. Utilizar integradores alimentares contendo potássio e magnésio.

Melanoma e câncer de pele

Utilizar um vidro de tintura de iodo a 7%.
Aplicar a tintura com um cotonete o um palito (em função da dimensão do tumor) sobre a área doente 20-30-40 vezes em sessões diárias. (Sim, até 40 vezes ao dia!).
Continuar dia após dia até se formar uma crosta.
Ao se levantarem as bordas da crosta, evitar removê-la ou produzir abrasões. Deixar que a tintura escorra debaixo da borda apoiando somente o palito em proximidade da borda.
Continuar de toda maneira a aplicar a tintura também sobre a área tratada.
Após a queda da primeira crosta continuar o tratamento sobre a área residual até cair a terceira crosta.
Neste momento o tumor deverá ter sumido.

Mais informações no site www.cancerfungus.com
ou www.curenaturalicancro.com

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Mutação ou caso raro na medicina ?

Mulher tem terceiro mamilo na sola do pé


É o primeiro casod e mamilo no pé já registrado no mundo
Foto: Reprodução Jornal The Sun


Uma jovem de 22 anos entrou para a história da medicina ao aparecer com um terceiro mamilo na sola do pé. Os especialistas acham que o caso da moça é o primeiro já registrado em todo o mundo.
A presença de um terceiro mamilo atinge de 1 a 5% da população, mas, geralmente, ele se localiza acima da cintura.
No pé da jovem, que teve seu caso relatado no jornal científico “Dermatology Online”, porém, os médicos não têm dúvida: trata-se de um mamilo perfeitamente formado, com aréola e até pelos, que mede 4 centímetros de diâmetro.
Segundo o jornal “The Sun”, a mulher disse aos médicos que tem o mamilo desde que nasceu e que nunca sentiu nenhum tipo de de dor.
Fonte : Extra online

quarta-feira, 1 de junho de 2011

OMS ALERTA: Radiação de celulares pode causar câncer



O anúncio foi feito a partir da revisão de estudos médicos sobre o tema, feita por um grupo de 31 cientistas de 14 países. Os pesquisadores colocaram a radiação dos telefones móveis no mesmo nível de perigo que a emissão de gases vinda de automóveis.


A radiação eletromagnética vinda de telefones celulares pode causar um tipo de câncer no cérebro, de acordo com anúncio feito nesta terça-feira (31), na França, pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc, na sigla em inglês), um braço da Organização Mundial de Saúde (OMS).
A agência, no entanto, ressaltou que, até agora, não foram registrados casos de problemas de saúde ligados ao uso do aparelho.
Segundo estimativas da agência, há mais de 5 bilhões de aparelhos celulares em operação no mundo.
O anúncio foi feito a partir da revisão de estudos médicos sobre o tema, feita por um grupo de 31 cientistas de 14 países. Os pesquisadores colocaram a radiação dos telefones móveis no mesmo nível de perigo que a emissão de gases vinda de automóveis, o chumbo e o clorofórmio, o "grupo 2-B", "possivelmente carcinogênico para humanos".
Os detalhes do levantamento serão publicados na edição de julho da revista médica
"Lancet".
Em resumo: embora não haja até agora nenhum caso de câncer ligado ao uso de celulares, isso pode ocorrer no futuro, de acordo com a organização.
No ano passado, um estudo encomendado pela própria OMS não havia encontrado elos o bastante para justificar o risco aumentado para tumores entre usuários de telefones celulares.
Segundo a agência, não há estudos suficientes para garantir que a radiação de celulares é segura e há dados o bastante sobre os riscos para que os consumidores sejam alertados.
Conclusões:

O grupo afirma que há evidências "limitadas" de aumento de risco para gliomas e neuromas -- o suficiente para a classificação no grupo 2-B, segundo o cientista Jonathan Samet, da Universidade do Sul da Califórnia, presidente do grupo de trabalho da Iarc.
"A conclusão é de que pode haver algum risco e portanto precisamos ficar atentos para um elo entre celulares e câncer", afirmou ele em nota.
Os cientistas não quantificaram o risco, mas Samet informou que um dos estudos analisados apresentou um risco aumentado de 40% para gliomas entre as pessoas que usavam celulares em média por 30 minutos por dia ao longo de 10 anos.

Fonte: G1, em São Paulo.




quarta-feira, 25 de maio de 2011

Espectroscopia Raman pode substitutir exames Radiológicos

Espectroscopia Raman pode substitutir exames Radiológicos
Um exame com raios laser, que poderia ser realizado com aparelhos portáteis, poderá no futuro vir a substituir outros tipos de exames, oferecendo a médicos uma alternativa mais eficaz para o diagnóstico de doenças, dizem cientistas.
Segundo os pesquisadores, a técnica, chamada de espectroscopia Raman, pode ser útil na identificação de sinais iniciais de câncer de mama, cáries e osteoporose, entre outros males.

A espectroscopia mede a intensidade e comprimento das ondas de luz dispersadas por moléculas. A técnica já é usada nas indústrias química e farmacêutica, e agora pesquisadores britânicos e americanos estão investigando formas de usar o método no diagnóstico de doenças.
Os estudiosos acreditam que o sistema, mais rápido, preciso e barato do que os convencionais, pode estar disponível para esse uso dentro de cinco anos.

?Impressões digitais?
Um dos cientistas envolvidos nas pesquisas é Michael Morris, professor de química da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos. Nos últimos anos, ele tem se dedicado a usar a técnica no estudo de ossos humanos.
“Você poderia substituir vários procedimentos disponíveis hoje”, disse Morris. “A grande vantagem é que (esta técnica) não é invasiva, é muito rápida e mais precisa”.
Morris explicou que, quando uma pessoa está doente, ou prestes a ficar doente, a mistura química nos tecidos é diferente da que existe em tecidos saudáveis.
“O Raman dá a você as impressões digitais da molécula”, explica. “Quando há uma doença, a composição química pode ser ligeiramente anormal ou muito anormal, dependendo da doença.”
Segundo o especialista, o método permitiria diagnósticos em questão de minutos.

Aplicações
Os pesquisadores acreditam que o aparelho poderia realizar o diagnóstico de doenças ósseas e também detectar sinais de cáries em estágio inicial.
Segundo Morris, exames de sangue também poderiam se tornar desnecessários em alguns casos. Ele explicou, por exemplo, que para determinar os índices de colesterol de um paciente, seria necessário apenas apontar o laser do aparelho para a região do braço de onde normalmente se coleta o sangue.
A espectroscopia Raman poderia também ser usada como alternativa para a mamografia, exame usado para detectar sinais de câncer de mama.
Ela poderia revelar tumores benignos ou malignos, dependendo das alterações na estrutura das proteínas e nas quantidades relativas de proteínas, gorduras e ácidos nucleicos no tecido.

Fonte: http://www.tomografia.com.br

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Voltando a andar

Um americano paraplégico conseguiu se levantar, ficar de pé e caminhar novamente graças a uma pesquisa da Universidade da Califórnia, nos EUA. Rob Summers, de 25 anos, sofreu um acidente de carro em 2006 que o deixou completamente paralítico. Graças a uma combinação pioneira de estímulo epidural e treino, porém, ele conseguiu retomar os movimentos das pernas.

O jovem consegue colocar-se de pé, dando ele mesmo o impulso muscular necessário para se levantar, e mantém-se em pé durante vários minutos. Com a ajuda de outros, consegue caminhar e movimentar de maneira voluntária os quadris, os joelhos, os tornozelos e os dedos dos pés.

O jovem recuperou também parcialmente o funcionamento de seus órgãos sexuais e de sua bexiga, fruto de um tratamento que implica dois elementos fundamentais: a estimulação epidural da medula espinhal e um intenso programa de treinamento físico.

A conquista só foi possível depois de uma pesquisa do Kentucky Spinal Cord Research Center da Universidade de Louisville (EUA) e da Universidade da Califórnia (EUA), que publicaram um artigo na última edição da revista médica The Lancet.

Os pesquisadores basearam seu projeto na estimulação elétrica epidural contínua e direta da parte inferior da medula espinhal do paciente, simulando os sinais que o cérebro transmite em condições normais para iniciar um movimento. Quando o sinal é transmitido, a própria rede neurológica da medula, em combinação com a informação sensorial que as pernas enviam à medula, é capaz de dirigir os movimentos do músculo e das articulações necessários para erguer-se, caminhar, sempre com a ajuda de outras pessoas.

"A medula pode interpretar estes dados de maneira independente e enviar instruções de movimento outra vez às pernas, tudo isso sem participação cortical", afirmou o professor Reggie Edgerton, um dos diretores da pesquisa.

O trabalho também “reeducou” as redes neurológicas da medula de Summers para que produzissem movimento muscular. Isso resultou nos movimentos dos membros inferiores do jovem.

O processo de treinamento durou mais de dois, após o paciente ter passado por uma cirurgia que implantou nas costas um dispositivo de estimulação elétrica responsável pela voluntariedade dos movimentos.

A professora Susan Harkema e o professor Edgerton, que dirigiram a pesquisa, expressaram em The Lancet o desejo de que seu trabalho permita aos pacientes que sofreram lesões medulares levarem uma unidade portátil de estímulo elétrico. O objetivo é facilitar a possibilidade dos paciente de se levantarem, se manterem em pé e darem alguns passos de maneira independente, embora sempre com a necessidade de se apoiarem em um andador.

"É um grande passo adiante. Abre uma grande oportunidade para melhorar a vida diária desses indivíduos, mas temos um longo caminho a percorrer", afirmou a professora Harkema.

Edgerton disse que "a medula espinhal está pronta, já que as redes neurológicas são capazes de iniciar os movimentos que implicam suportar peso e dar passos relativamente coordenados sem nenhum tipo de informação procedente do cérebro".

"Isto é possível em parte graças à informação que devolvem as pernas diretamente à medula espinhal", afirmou.

"Esta retroalimentação dos pés e pernas para medula melhora o potencial do indivíduo para manter o equilíbrio e dar uma série de passos, e decidir sobre a direção que vai caminhar e sobre o nível de peso que suporta", disse Edgerton.

Os autores sublinharam também que o caso de Summers é especial, porque embora esteja paralisado desde o tronco até os pés, o paciente apresenta certa sensibilidade na zona imobilizada.

Animado, o jovem comentou a pesquisa que lhe devolveu os movimentos: "este procedimento mudou totalmente minha vida. Para alguém que há quatro anos era incapaz de movimentar um só dedo do pé, ter a liberdade e a capacidade de levantar-se sozinho é uma sensação incrível".

"Poder levantar um pé e poder voltar a colocá-lo no solo outra vez foi incrível, mas além de isso, minha sensação de bem-estar mudou. Meu tom psíquico e muscular melhorou muito, até o ponto que muita gente não acredita que esteja paralisado. Acho que a estimulação epidural me permitirá deixar a cadeira de rodas", disse.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Aula 3 de Física Radiológica : Princípios Básicos da Radioproteção

Fórmulas Para
A Solução de Problemas:

1ª) KVp = E x 2 + K

2ª) mAs = mA x s

3ª) mAs = (D2)* / (D1)* onde * = quadrado

Princípios Básicos
De Radioproteção:

Uma das propriedades básicas das radiações ionizantes é a sua capacidade de transferir energia para o meio no qual se propagam. Esta propriedade é utilizada na definição das grandezas dosimétricas.

Dose Absorvida:

É a unidade de radiação absorvida por unidade de massa.
Unidade nova = Gray (Gy).
Unidade antiga = Rad (Dose absorvida de Roentgen).

Dose equivalente:

É aquela que relaciona a dose de radiação com os efeitos destrutivos da radiação sobre o ser humano.
Unidade nova = Sievert (Sv).
Unidade antiga = Rem (Medida de Equivalência de Roentgen).
1 Sv = 100 Rem

Instrumentos de Monitoração
Individual e Protetores:

- Dosímetros de leituras indiretas = são detectores que possuem propriedade de acumular efeitos físico-químicos proporcionais à quantidade de exposição às radiações recebida num intervalo de tempo. Esses detectores têm a finalidade de registrar as doses recebidas por trabalhadores durante um período de tempo. Os mais comuns são os filmes fotográficos (similares aos utilizados por dentistas), que enegrecem proporcionalmente à quantidade de radiação recebida. Os métodos de controle de dose são as medidas de tempo, distância e blindagem.

Tempo = controle do tempo de exposição. A exposição é expressa como sendo o produto entre o tempo de exposição e a intensidade da radiação no local.

Distância = Usando-se a distância como fator de redução à exposição é o meio mais prático, baixo custo e mais rápido numa situação normal ou de emergência. Pela Lei do inverso quadrado da distância, a intensidade da radiação emitida por uma fonte pontual cai com o quadrado da distância.

Blindagem = É um método mais complicado, pois envolve custo mais elevado. A blindagem depende basicamente da característica da radiação (energia) e do material usado para absorver esta radiação.

OBS: câmara semi-redutora (HVL) de um determinado material é a espessura que reduz a intensidade de um feixe de radiação à metade do seu valor original.

Efeitos Biológicos
Da Radiação Ionizante:

Os efeitos radioinduzidos podem receber denominações em função de:
- valor da dose e forma de resposta (estocásticos e determinísticos)
- tempo de manifestação e nível orgânico atingido (somáticos e genéticos)

Efeitos Determinísticos
(não estocásticos):

São efeitos causados por irradiação total ou localizada de um tecido, causando um grau de morte celular não compensado pela reposição ou reparo, com prejuízos detectáveis no funcionamento do tecido ou órgão.

Efeitos Estocásticos ou Probabilísticos:

Os efeitos probabilísticos são, aproximadamente, proporcionais às doses recebidas e, provavelmente, sem limites de doses. Já a gravidade do câncer não é influenciada pela dose e sim pelo sistema imunológico do paciente.

Efeitos Somáticos:

Surgem do dano das células do corpo e o efeito aparece na própria pessoa irradiada. Esses efeitos dependem da:
- taxa de absorção de energia da radiação;
- região e da área do corpo irradiada.

Efeitos Genéticos:

São os efeitos que surgem nos descendentes da pessoa irradiada, como resultados do dano produzido pela radiação em células dos órgãos reprodutores, as gônadas. Têm caráter cumulativo e independem da taxa de absorção da dose de radiação.

Equipamentos de Proteção
Presentes na Sala de Radiodiagnóstico:

- Dosímetro
- Biombo
- Avental de Chumbo
- Protetor Genital de Chumbo
- Protetor de tireóide

Aula 2 de Física Radiológica : mAs , kV e Formação da imagem


Corrente mAs:


É responsável pela corrente do aparelho. A corrente mAs: Fator radiográfico que representa a quantidade de raios-x, sendo também responsável pelos contrastes fortes (PRETO e BRANCO). Essa quantidade depende do Tempo usado, pois o aumento de um pode ser compensado com a diminuição do outro, daí o termo mAs (mA x tempo). O mA depende do aquecimento fornecido ao CATÓDIO (-), pois quanto maior for o aquecimento, maior será a quantidade de elétrons flutuando sobre o catódio, ou seja, maior será a nuvem eletrônica que será projetada para a superfície do ANÓDIO, produzindo assim maior quantidade de raios-x. A corrente não é calculada e sim calibrada na mesa de comando.


Tensão KV:


É a medida de energia, medida em quilovolts. A tensão (kV): Fator radiográfico que representa a qualidade dos raios-x, sendo também responsável pelo poder de penetração dos raios-x e pelos contrastes intermediários entre o PRETO e o BRANCO (tons de Cinza). OBS: Quanto mais kV empregado, maior será o poder de penetração, ou seja, nos exames de maior espessura a radiação secundária produzida é proporcional a quilovoltagem empregada.


Produção de Foco Fino e Foco Grosso:


É feita a partir de um circuito de baixa voltagem, gerador de tensão, que provê a corrente para o filamento; Este é aquecido até 280ºC, fazendo com que aumente a velocidade dos elétrons e, conseqüentemente, escapem de suas órbitas, transformando-os numa nuvem de elétrons livres; a partir daí, são montados 2 filamentos de tamanhos diferentes: O foco grosso (para baixas definições - osso) e o foco fino (para altas resoluções - órgão e tecidos moles em geral).


Goniômetro:


É um aparelho que tem a função de encontrar os graus, em ângulos, para o exame radiológico.


Espessômetro:


É uma peça que tem a função de determinar a quantidade de KV a ser utilizada num exame radiológico.


Vidro Pirex:


Resiste a altas temperaturas, sua composição = 67% de SiC (silício e carbono) e 23% B2O3 (belírio e oxigênio). A ampola tem, ainda, uma janela feita de Belírio.


Origem dos Raios X:


Os raios X se originam no foco anódico e se projetam em todas as direções. A radiação que sai do cabeçote espalha-se por áreas.


Possíveis Falhas no Tubo de Raios X:


- Temperaturas muito altas acarretam em perfurações no anodo;
- Elevadas exposições acarretam inutilização do anodo.


Efeito Anódio:


Consiste na maior concentração de energia no lado do catodo. Como conseqüência, a intensidade dos raios X é menor no lado catódico, em relação ao lado anódico. É também chamado de efeito talão.


Procedimento para Aumentar a Capacidade Técnica de um Exame Radiológico:


- colimação precisa na região radiografada;
- aumento do KV para exames no Bucky;
- Manutenção do mAs para não exposição do paciente.


Inclinação da Borda do Anodo:


Sua utilidade é a geração do efeito anódio.


Finalidade do Isolamento do Cabeçote:


Garantia de uma maior vida útil da ampola, além da proteção do técnico de radiologia dos efeitos da radiação.


Vantagem do Isolamento do Cabeçote:


Sendo o óleo um isolante térmico que fica na parte externa do tubo de Raios X, há uma quebra de estabilidade da corrente e o conseqüente resfriamento do tubo, prolongando sua vida útil.


Gerador de Raios X:


O gerador de raios X fornece energia elétrica para o tubo de Raios X e permite a seleção de:
- mA = energia de raios X;
- KVp = quantidade de raios X;
- mAs = tempo de exposição.


Produção de Raios X:


São produzidos quando os elétrons acelerados interagem com a matéria. Assim, uma porção de energia cinética dos elétrons é convertida em radiação eletromagnética.


Efeito Edison:


É o aquecimento que causa a emissão de um elétron. Este aquecimento é que causa a precipitação dos elétrons e os fazem saltar de suas órbitas.


Interação dos Elétrons e da Matéria:


Eles interagem com o alvo através de uma porção de energia cinética dos elétrons, que é convertida em energia eletromagnética.


Efeito Forest:


É a aceleração dos elétrons pela grande potência do catodo (pólo negativo) para o anodo (pólo positivo).


Relação entre Ponto Focal e Capacidade de Carga do Gerador:


A seleção da força do ponto focal e a capacidade de carga do gerador de Raios X devem ser igualadas com as necessidades clínicas da imagem.


Transformador:


É um aparelho empregado para transferir a corrente elétrica e gerar uma alta voltagem contínua. Ele opera apenas com correntes elétricas e em forma de ondas para ambos os lados. Sua função é gerar uma alta voltagem contínua.


Classificação dos Transformadores:


- elevadores = têm rolamentos na bobina secundária e aumentam a voltagem de saída.
- isoladores = têm o mesmo número de rolamentos nas bobinas primária e secundária.
- redutores = têm uma proporção maior em rolamentos nas bobinas e têm a função de reduzir a voltagem de saída.


Radiação Dispersa:


É o mesmo que radiação secundária, formada pelos raios que não atravessam o objeto radiografado.


Formação da Imagem Radiológica:


Quando os raios X se chocam contra o objeto, alguns atravessam e outros são absorvidos. Os raios que atravessam irão formar a imagem radiológica.


Atuação dos Raios X nos átomos dos objetos:

Existem 2 formas de interação. Ora depositam sua energia no material radiografado; ora atravessam o objeto a ser examinado.


Raios Primários:


São aqueles que atravessam o objeto radiografado e vão formar a imagem radiológica.


Raios Secundários:


São aqueles que não atravessam o objeto radiografado.


Fonte de Radiação Dispersa:


A principal fonte de radiação dispersa é a parte do paciente que se irradia, pois se relaciona diretamente com o volume da matéria irradiada.


Redução da Radiação Dispersa:


Pode-se reduzir a radiação dispersa através do limite do feixe primário, que deve estar no limite (tamanho e forma) da área de interesse a ser diagnosticada.


Spott Filme:


Abrange uma área pequena, na qual o técnico irá demarcar uma parte precisa a ser trabalhada. Sua função é radiografar uma área pequena em relação ao exame solicitado, ou seja, especificar ao máximo a área do exame.


Diafragma de Abertura:


Consiste em lâminas de chumbo com aberturas circulares ou retangulares colocadas perto da janela do tubo.


Desenfoque da Grade:


Consiste no posicionamento onde o ponto focal do tubo coincida com o ponto focal da grade; e que seu raio central atravesse o centro da grade perpendicularmente.


Potter Bucky:


É a bandeja que dissipa a radiação secundária. Ela é usada para aumentar a radiação primária emitida pela fonte.


Índice ou Razão de Grade:


É a relação entre a altura das tiras de chumbo e a largura dos espaçadores.


Grades:


São dispositivos compostos de tiras alternadas de chumbo, envolvidas em capas protetoras, que absorvem a radiação dispersa. No uso de uma grade, os itens a serem observados são: ampola, grade, paciente, distância, velocidade, movimento.


Grade Focada:


Consiste em tiras progressivamente anguladas.


Grade Paralela:


Consiste em tiras e grade paralela e enfocada.


Fator de Grade:


É a relação entre a altura da lâmina e a distância entre elas.


Material Espaçador:


É um material que pode ser feito de fibra ou de alumínio para uma baixa absorção de raios X. Os espaçadores transparentes permitem a passagem da maioria dos raios X primários até o filme.


Os Raios X e a Radiação Secundária:


Quando os raios X incidem sobre um objeto, a radiação secundária é maior quanto maior for a densidade do corpo atravessado.


FORMAÇÃO DE IMAGEM


Os raios X, assim como a luz visível, irradiam de fontes em linhas retas em todas as direções até que são detidos por um absorvente. Por este motivo, o tubo de raio-x está situado em um alojamento de metal que detém a maioria da radiação X. Somente uma pequena quantidade de raios úteis saem do tubo através de uma janela ou abertura. Estes raios úteis constituem o feixe primário. O centro geométrico do feixe primário é chamado de raio central. Na maioria dos equipamentos de raio X usados em medicina, a quilovoltagem pode ser variada dentro de um amplo - comumente entre 40 Kv a 125 Kv ou mais. Quando as baixas quilovoltagens são usadas, os raios x têm maiores comprimento de ondas (baixa energia) e são facilmente absolvidos. Estes são algumas vezes referidos como raios X "suaves". As radiações produzidas em alta quilovoltagem têm maior energia e menor comprimento de onda. Esta radiação mais penetrante é algumas vezes chamada de radiação "dura". Feixes de raio X usados em radiografia médica são heterogêneos porque eles consistem de radiação de diferentes comprimentos de ondas e poderes de penetração.


ABSORÇÃO DE RAIOS X


Uma das principais propriedades dos raios X é a sua capacidade de penetrar a matéria. Entretanto, nem todos os raios X que entram na matéria a penetram; alguns deles são absolvidos. Aqueles que entram formam a imagem aérea

FATORES QUE AFETAM A ABSORÇÃO DE RAIOS X


Estes são alguns dos fatores que influenciam na absorção da radiação X: espessura do corpo, densidade do corpo, número atômico do corpo, meios de contraste, kilovoltagem, forma de onda de voltagem, filtragem, composição do ponto focal.

Espessura do corpo - A relação entre a absorção de raio X e a espessura é intuitivamente óbvia: um pedação de material grosso absorve mais radiação X do que um pedaço fino do mesmo material. Por exemplo, seis polegadas de água absorvem mais raios X do que uma polegada.


Densidade do Corpo - Para materiais que diferem em densidades (em unidade de volume), um material de maior densidade é mais absorvente do que um de menor densidade, permanecendo os demais fatores. Por exemplo, uma polegada de água absorverá mais raios X do que uma polegada de vapor porque o vapor pesa menos por polegada cúbida do que a água.

Número Atômico do Corpo - O número atômico do material que compõe o corpo também afeta as características de absorção de raio X. Por exemplo, uma folha de alumínio que contém um número atômico menor do que o chumbo, absorve uma quantidade menor de raios X do que uma folha de chumbo com a mesma área e peso. É por isso que se usa o chumbo em vez de alumínio como alojamento do tubo e também como um revestimento para as paredes das salas de raio X, assim como em luvas e aventais protetores. A absorção depende do número atômico de maneira um tanto complicada que está relacionada com a energia da radiação X incidente. Assim, de duas substâncias que contêm um número atômico próximo, uma pode ser mais absorvente do a outra para raios X de determinadas energias. Entretanto, a situação pode se reverter para raios X de energias diferentes. Estas relações entre o número atômico e a energia dos raios X são fatores que entram na seleção de fósforo para ecrans intensificadores fluorescente.


Meios de Contraste - Com o objetivo de acentuar as diferenças de absorção entre as estruturas do corpo e as regiões ao redor das mesmas, algumas vezes, meios de contraste são introduzidos a estas estruturas. Meios de contrastes são substâncias que diferem em densidade e número atômico dos tecidos ao redor da região na qual eles são introduzidos. Algumas das substâncias mais comuns usadas como meios de contrastes são: suspensões aquosa de sulfato de bário, compostos orgânicos líquidos contendo iodo e gases, tais como o ar ou o dióxido de carbono. O sulfato de bário ou o ar é usado para realçar o trato gastrointestinal. Os vários compostos de iodo têm muitos usos, entre eles a radiografia dos sistemas vascular, urinário, linfático, ou respiratório, e o canal vertebral.Substâncias tais como o sulfato de bário, as quais absorvem mais radiação do que a área ao seu redor são conhecidas como radiopaco. Aquelas tais como o ar, que são menos absorventes do que os tecidos adjacentes, são conhecidos como radiolucente.

Kilovoltagem - Raios X produzidos a baixas kilovoltagens, isto é, aqueles com grande comprimento de onda - são facilmente absorvidos. Raios X de alta energia ou kilovoltagem, com curto comprimento de onda, penetram materiais com mais facilidade.


Forma de Onda de Voltagem - Já foi dito que uma dada kilovoltagem aplicada em um tubo de raios X por um gerador trifásico é maior do que a de um gerador monofásico por causa das diferenças de forma de onda. Assim, mudando-se de um gerador monofásico a um trifásico tem um efeito na energia média do feixe de raios X de certa forma semelhante ao aumento da quilovoltagem. O feixe trifásico contém uma maior proporção de quanta energética e mais penetrante do que o feixe produzido por um gerador monofásico funcionando com a mesma kilovoltagem máxima. Como resultado, para um absorvente, um número relativamente maior de quanta é removida de um feixe de raio X monofásico do que de um trifásico; isto é, a absorção em feixe monofásico é maior.

Filtragem - Filtragem é a maneira preferida de se remover quanta (fótons) de baixa energia do feixe de raios X através de um absorvente (filtro). Denomina-se filtragem inerente aquela que é feita com elementos tais como a parede de vidro do tubo de raios X e pelo óleo isolante ao redor do tubo. Chama-se filtragem adicional, o filtro que consiste de uma folha de metal inserida dentro do feixe de raios X (normalmente alumínio no caso de radiografia médica). A filtragem total do feixe (inerente mais a adicionada) é muitas vezes especificada em termos de espessura de alumínio o qual produz a mesma absorção e é denominado de alumínio equivalente ou espessura equivalente. O feixe de raios X é composto de fótons de diferentes energias e poderes de penetração. Quando um filtro é colocado dentro de um feixe, ele elimina mais fótons de baixa energia e menos penetrantes do que os fótons de alta energia. Assim pode-se dizer que os filtros endurece o feixe de raio X, aumentando a proporção de quanta de alta energia e dando maior poder de penetração ao feixe. Mesmo em instalações de alta kilovoltagem, o feixe contém sempre alguns raios X de baixo poder de penetração, mais é pouco provável que estes raios X de baixa energia passaram pelo corpo do paciente e formarão uma imagem útil. A maioria deles irão somente adicionar-se à dose absorvida pelo paciente. Desta forma, é desejado e obrigatório pelas leis federais que certas quantias de filtragem sejam colocadas no feixe para eliminar estes raios inúteis. A quantidade de filtragem necessária depende da kilovoltagem usada. A filtragem pode ser especificada em termos de equivalente de alumínio (a espessura do alumínio que produziria a mesma ação de filtragem) ou em termos de camadas de meio de valor (CMV) - quer dizer, a espessura do material necessários para reduzir a intensidade do feixe pela metade do seu valor original. As agências federais , e estaduais de regulamentos e os fabricantes de equipamentos podem fornecer maiores informações a respeito dos requerimentos de filtragem.


Composição do Ponto Focal - A distribuição de energia - quer dizer, a quantia relativa de radiação de baixa e alta energia - no feixe de raio X é também afetada pelo material que compõe o ponto focal. Como já notamos, na maioria das aplicações médicas, o ponto focal do tubo de raios X é composto de tungstênio ou uma liga de rênio e tungstênio. Para algumas aplicações especiais, por exemplo a mamografia, usa-se às vezes outros materiais tais como o molibdênio. Em um dado equipamento, o feixe de raios X produzido em um ponto focal de molibdênio contém uma maior porcentagem de fótons de baixa energia, facilmente absorvidos, do que um feixe de um ponto focal de tungstênio.

ABSORÇÃO DIFERENCIAL NO CORPO HUMANO


Em se considerando as aplicações médicas dos raios X, deve-se levar em conta que o corpo humano é uma estrutura complexa constituída não somente de diferentes espessuras mas também de diferentes matérias. Estas matérias absorvem os raios X em graus variáveis. Por exemplo, o osso contém elementos de número atômico maior do que o tecido macio e também a sua densidade é de certa forma maior do que o tecido macio. Por isso, o osso absorve mais raios X do que o tecido macio. Além do mais, estruturas doentes mais vezes absorvem raios X de forma diferente que os ossos e a carne normais. A idade do paciente também pode ter alguma influência na absorção. Em pessoas idosas, os ossos podem ter menor quantidade de cálcio, e por isso ter menor absorção de raios X do que em jovens. Deve-se lembrar também que a diferença na absorção do osso e do tecido macio é também alterada pela kilovoltagem usada para fazer a radiografia. Conforme a kilovoltagem aumenta, a diferença na absorção do osso e do tecido diminui. Conforme o feixe de raios X emerge do corpo, diferentes áreas do feixe contém diferentes intensidades de radiação. Este tipo de intensidade resulta das diferenças em absorção que ocorrem quando o feixe passa através do corpo. Este padrão invisível ou distribuição de intensidades de raios X no espaço é referido como imagem aérea ou imagem no espaço para distingüi-la da imagem radiográfica. Considere, por exemplo, as intensidades de raios X que emergem de uma parte do corpo que consiste de osso rodeado por tecido macio. Por causa de seu número atômico e densidade maior, o osso é mais absorvente do que a carne ao redor, conseqüentemente, a intensidade do feixe através do osso é menor do que a intensidade do feixe através do tecido macio sozinho.

CONTRASTE DO SUJEITO


A relação entre intensidade de raios X que emerge de uma parte de um objeto e uma intensidade que emerge de uma parte próxima mais absorvente é chamada de constraste do sujeito ou da radiação. Por exemplo, se a intensidade da carne for três vezes maior do que a intensidade na área do osso, o contraste do sujeito deverá ser 3. O contraste do sujeito depende de sua própria natureza (diferença de espessura, e de composição), qualidade da radiação, (kilovoltagem, voltagem da forma de onde, filtragem e material do ponto focal), em outras palavras, ele depende dos fatores que afetam a absorção dos raios X, assim como também a intensidade e distribuição da radiação dispersa. Entretanto, o contraste do sujeito é independente do tempo de exposição, miliamperagem, das características e tratamento do filme e, para os objetivos práticos, da distância. (De um ponto de vista prático, a miliamperagem usada pode afetar a kilovoltagem real produzida por um aparelho de raios X, assim, influenciando até certo ponto o contraste do sujeiro.)

FATORES DE EXPOSIÇÃO QUE AFETAM A IMAGEM AÉREA


Alguns fatores de exposição que afetam a imagem aérea (isto é, o padrão de intensidade de raios X que emerge do corpo) são : miliamperagem, distância, kilovoltagem e forma de onda de voltagem.

Miliamperagem - Aumentando-se a miliamperagem aumenta-se a intensidade de raios X, e diminuindo a miliamperagem diminui-se a intensidade de raios X. Desta forma, conforme a miliamperagem ou a intensidade da radiação X do ponto focal aumenta, todas as intensidades correspondentes ao padrão que emergem do corpo também aumentam, isto é, as diversas intensidades de raios X continuam a manter a mesma relação entre si. Por exemplo, consideraremos que no inicio são medidas três unidades de intensidade de raios X sob a carne, e somente uma unidade emerge sob o osso. Depois consideraremos que a miliamperagem que flui através do tubo de raios X seja dobrada, resultando em uma duplicidade da produção do raio X. Isto por sua vez dobra as intensidades que emergem da carne somente em seus unidades e sob o osso em duas unidades, mantendo uma relação de 3:1 em contraste do sujeito, a mesma que antes da miliamperagem ter sido dobrada. Em outras palavras a intensidade sob a carne somente vai ser sempre três vezes maior do que a sob o osso, não importa se a miliamperagem seja aumentada ou diminuida, permanecendo os demais fatores.


Distância - As intensidades de raios X na imagem aérea podem também ser alteradas uniformemente de outra forma: colocando o tubo longe ou perto do objeto. Em outras palavras, a distância entre o tubo e o objeto tem um efeito na intensidade da imagem. Isto pode ser facilmente demonstrado: num quarto escuro, coloque uma lanterna a pelha perto desta página; quanto mais perto do livro está a luz, mais claramente iluminada é a página. Exatamente o mesmo processo ocorre com os raios X. Conforme a distancia entre o objeto e a fonte de radiação diminue, a intensidade de raios X no objeto aumenta, e conforme a distancia aumenta, a intensidade da radiação no objeto diminui. Tudo isto acontece devido ao fato de que tantos os raios X quanto a luz viajam em linhas retas divergentes. O efeito da mudança na distância é similar ao da mudaça da miliamperagem. Em outras palavras, o contraste do sujeito não é afetado pelas mudanças nas distâncias. Deve-se mencionar que em se mudando a distância, deve-se considerar o efeito que isto pode ter na borrosidade da imagem e em exposiçao não qual se usa uma grade difusora para reduzir a dispersão de radiação. Pode-se calcular aritiméticamente a quantia da intensidade geral da imagem quando se modifica a miliamperagem ou distância.

Kilovoltagem e Forma de Onda da Voltagem - Previamente foi demonstrado que por causa das diferenças na forma de onda da voltagem, o efeito da mudança de um gerador monofásico a um trifásico é a mesma que um aumento na kilovoltagem e vice-versa. Desta forma, o efeito nas mudanças de forma de onda no contraste do sujeito e na intensidade, energia e poder de penetração dos raios X é similar às mudanças em kilovoltagem tratadas a seguir. Uma mudança na kilovoltagem causa diversos efeitos. Em primeiro lugar, uma mudança na kilovoltagem resulta em uma mudança no poder de penetração dos raios X, e a intensidade total do feixe também é modificada. Esta mudança na intensidade ocorre mesmo que a corrente do tubo não seja alterada. Além do mais, mudando-se a kilovoltagem, muda-se também o contraste do sujeito. Quanto a kilovoltagem é incremetada produz-se radiação com menor comprimento de onda e raios X mais penetrantes são produzidos. (O poder de penetração de feixe aumenta). Também, todos os comprimentos de onda presentes no feixe de baixa kilovoltagem estão presentes na alta kilovoltagem e em intensidade muito maior (a intensidade total do feixe aumenta). Resumo - Com o propósito de revisar os fatores de exposição que afetam a imagem aérea, deve-se lembrar os seguintes pontos:


1. A intensidade da imagem aérea é afetada por quatro fatores : miliamperagem, distância, kilovoltagem e forma de onda.


2. Quando a miliamperagem ou distância é usada como um fator de controle de intensidade, o contraste do sujeito não é afetado.


3. Quando a kilovoltagem ou forma de onda é modificada, altera-se não somente a intensidade dos raios X, mas também o contraste do sujeito. Aumentando-se a kilovoltagem ou mudando-se de um gerador monofásico a um trifásico diminue o contraste do sujeito; diminuindo-se a kilovoltagem ou mudando-se de um gerador trifásico para um monofásico aumenta-se o contraste do sujeito.

EFEITO DE TALÃO (efeito anódico)


Até este ponto assumiu-se que a intensidade de radiação na totalidade da área coberta pelo feixe que entra no paciente é constante. Isto não é verdade. Na realidade, há uma variação na intensidade devido ao ângulo no qual os raios X emergem a partir do material do ponto focal . Aqueles raios X que viajam em ângulos quase paralelos da face do ponto focal tendem a ter trajetos maiores, mais absorventes no material do ponto focal e também tem mais probabilidades de serem bloqueados por irregularidades da superfície do que a radiação que emerge em ângulos maiores da face do ponto focal. Esta variação em intensidade através do feixe dos raios X associada com o ângulo da emissão dos raios X do ponto focal é chamada de efeito de talão (efeito anódico). A intensidade do feixe diminue bastante a partir do raio central em direção ao extremo anódico do tubo e aumenta levemente em direção ao extremo catódico. O efeito de talão , efeito anódico, aumenta conforme o ângulo do ânodo diminui. O efeito de talão pode ser usado para obter densidade equilibradas em radiografias das partes do corpo que diferem em absorção. Por exemplo, em radiografias das vértebras torácicas, a área cervical fina deve receber a menor intensidade de radiação da porção do ânodo do feixe enquanto que a área grossa do peito deve ser exposto a uma radiação mais intensa da porção do cátodo do feixe. Devido a intensidade do feixe de raios X ser mais uniforme perto do raio central, o efeito de talão é menos notado quando só se usa a porção central do feixe, Este seria o caso quando a distância do receptor de fonte-imagem (SID), quer dizer, a distancia do ponto de foco-filme, é maior ou quando dispositivos limitadores de feixe reduzem a área do feixe de raios x, por exemplo, quando se expõe um filme pequeno.

Filtros de Espessura Variável - Deve-se mencionar um outro método de se obter densidades equilibradas em radiografia: o uso de filtros de espessura variável. Se colocar-mos um filtro cuneiforme ou afilado dentro do feixe de raios X, ele produzirá uma maior redução na intensidade sob a extremidade grossa do que sob a extremidade fina. Esta mudança na distribuição de intensidade pode ser usada para obter densidades equilibradas em radiografias de estruturas anatômicas as quais variam em espessura, tais como o pé ou o peito. Isto se obtém através da orientação adequada do filtro com respeito à estrutura.


Geometria da Formação de Imagem - O objetivo de uma radiografia é o de obter imagens as mais exatas quanto possível. Os dois fatores que afetam esta nitidez são o grau de borrosidade e o tamanho da imagem.


Borrosidade Geométrica e Amplificação - Pegue uma lâmpada pequena, clara tal como a de 7 watts e coloque-a a uns 90 centímetros da parende, acenda-a e coloque sua mão a ums 5 centímetros da parede. Note que a sombra produzida por esta pequena fonte de luz é quase que do mesmo tamanhoda sua mão e que os contornos são bem definidos. Agora mova sua mão em direção à luz, observe como a sombra se torna maior e os contornas mais turvos. Em seguida, substitua a pequena luz por um bulbo fosco e note que os contornos da sombra ficam um pouco turvo mesmo quando sua mão está perto da parede. A borrosidade é causada por uma fonte de luz maior. Novamente, mova sua mão em direção à luz e veja como a sombra se torna maior e a borrosidade aumenta. Finalmente, mantenha a sua mão a uma distância fixa da parede e mova a fonte de luz para perto de sua mão. Perceba como a sombra aumenta em tamanho e o seu contorno parece mais borroso. Uma vez que a imagem aérea do raio X é também uma sombra do objeto, estes mesmos princípios de formação de sombra são aplicados em radiografia. Quanto menor for a fonte de radiação (ponto focal), quanto mais perto estiver o objeto do plano receptor de imagem (filme) e quanto mais longe estiver o objeto da fonte, menos borrosa e mais nítida é a imagem. Por outro lado, quando maior a fonte de radiação, mais longe estiver o objeto do plano receptor de imagem, e mais perto da fonte estiver o objeto, maior é a borrosidade e a amplificação.

Distorção - Se o ponto focal não estiver verticalmente acima do objeto, ele produzirá uma amplificação da imagem, mas a sombra continuará sendo circular. Os objetos circulares aparecem como sombras circulares. Se eles não forem paralelos, a sombra será distorcida. A distorção e a amplificação podem muitas vezes serem úteis quando elas tornam fáceis examinar estruturas que de outra maneira seriam obscuras. Em radiografia, não somente a sombra da ponta de um objeto, mas todas as sombras das suas estruturas estão envolvidas porque os raios X penetram o objeto. Os mesmos princípios se aplicam tanto para as sombras de estruturas internas como para as bordas. Por exemplo, se uma destas estruturas internas estiver mais afastada do plano receptor de imagem do que uma outra, a estrutura que estiver mais afastada será menos nítida e mais amplificada. Esta informação pode ser útil no estabelecimento da posição de uma lesão. Resumo - Esta discussão sobre a geometria da formação da imagem pode ser resumida em cinco regras para a exata formação da imagem, como se segue:


1. O ponto focal dever ser o menor possível.

2. O receptor de imagem, filme, deve estar o mais perto possível do objeto a ser radiografado.

3. A distância entre o tubo de raios X e o objeto a ser examinado dever ser a maior possível.

4. De modo geral, o raio central deve ser perpendicular ao filme para gravar estruturas adjacentes em suas verdadeiras relações espaciais.

5. Conforme possível, o plano de interesse no objeto dever ser paralelo ao filme. Um outro fator que contribui para a borrosidade da imagem é o movimento.

Movimento - O movimento, tanto das estruturas sendo radiografadas quanto do equipamento de explosição, podem causar severa borrosidade da imagem. Quanto possível, a parte que está sendo examinada deve ser imobilizada. O tempo de exposição também dever ser o mais curto possível de maneira a diminuir a borrosidade causada pelo movimento.

Aula de Física Radiológica



O Termo Radiação: Vem do latim RADIARE, que indica um fenômeno básico em que a energia se propaga através do espaço, ainda que interceptada pela matéria.
O Termo Irradiação:
Vem do latim IN e RADIARE, que é empregado para indicar o tratamento da matéria pela energia radiante. Os termos radiação e irradiação são todavia, na maioria das vezes confundidos e usados indistintamente como sinônimos.
Tipos de Radiação: Há as chamadas corpusculares, feitas por intermédio de elétrons (raios beta), núcleos de hélio (raios alfa), núcleos de hidrogênio (prótons; p. ou H1) ou neutrons (n ou n1); e as eletromagnéticas, constituídas pelos raios de comprimento de onda muito curto, os raios - X e os raios gama. Admite-se que a energia radiante emita partículas ínfimas denominadas Fótons. Estas são absorvidas pela matéria e determinam os seguintes fenômenos:

1) Fazem vibrar os átomos das moléculas em seu eixo de conexão;


2) Fazem-nos rodar em torno desse mesmo eixo

3) Produzem modificações dos níveis energéticos dos elétrons.


Átomo: É a menor partícula da matéria e é formado por prótons e nêutrons no núcleo; e por elétrons que circulam ao seu redor, na eletrosfera.
Raios de Frenagem:
São resultantes da interação do elétron de um átomo com o núcleo de outro átomo; ou seja, é quando os elétrons se chocam com os prótons, gerando energia alta, energia baixa e fótons.
Raios Característicos:
São resultantes de saltos orbitais dos elétrons nas diferentes camadas da eletrosfera, ou seja, são raios que se originam do desequilíbrio dos elétrons em suas trajetórias.
Efeito Bremsstrahlung:
Ocorre quando um elétron acelerado tem a sua trajetória repentinamente frenada devido ao efeito da positividade do núcleo atômico.
Efeito Fotoelétrico:
É um processo pelo qual os elétrons de condução em metais e em outras substâncias absorvem energia do campo eletromagnético e escapam das suas órbitas. É a absorção completa do Fóton com ejeção de um elétron (ionização).
Efeito Compton (
irradiação secundária): Arrancamento de um elétron que continua a se propagar mas com maior comprimento de onda do que a radiação incidente.
Anodo Fixo:
Consiste no aparelho transportável, geralmente utilizado em cirurgias e exames feitos no leito.
Anodo Giratório:
Consiste no aparelho fixo para exames.
Aparelhos Fixos:
São os aparelhos cujos discos anódicos são giratórios. São utilizados em exames de rotina em ambulatórios.
Aparelhos Móveis:
São os aparelhos cujos discos anódicos são fixos. São utilizados nos exames em CTI e em Centros Cirúrgicos.
Aparelhos Portáteis:
São os aparelhos cujas ampolas são feitas de anodo fixo. São utilizados em exames em domicílio.
Composição do Tubo de Raios Catódicos:

- Ampola ou Tubo de Vidro;
- Catodo;
- Anodo Fixo;
- Anodo Giratório.


Finalidade do Vácuo na Ampola de Vidro: Impedir qualquer tipo de bloqueio no trajeto dos elétrons até o anodo para gerar os raios X.


Produção de Íons Pares: O fóton vai de encontro ao núcleo, criando e emitindo um par de elétrons. A absorção da luz ultravioleta e da infravermelha depende em geral da estrutura molecular do material absorvente e, indiretamente da composição atômica do mesmo. Pelo contrário as energias dos Raios X são quase inteiramente absorvida pelos elétrons que se ejeta do átomo pelo qual eles passaram. Este processo independe completamente da maneira porque os átomos estão combinados dentro das moléculas. Assim o átomo que recebe um certo quantun de raios X para ejetar um elétron perde energia (ionização) e esta é armazenada no elétron ejetado como energia cinética, capaz de produzir ionização de outros átomos por que passa. Quase toda a ionização em radiologia, é produzida pelo elétron ejetado e muito pouco ou desapercebida é a ionização pela absorção inicial do Quantun de raios X aplicados. Em conseqüência desse fenômeno, os íons produzidos não se distribuem ao acaso nas soluções ou nos tecidos, mas sim ao longo do trajeto do elétron ejetado.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Máquina que "destrói" câncer chega ao Brasil

O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) inaugurou nesta quinta-feira (14) um serviço de ultrassom - ondas sonoras de alta frequência que o ouvido humano é incapaz de escutar - para destruir células cancerígenas, sem a necessidade de cirurgia e anestesia. O novo equipamento estará disponível à população pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Apesar do efeito do ultrassom em tumores já ser conhecido, o novo equipamento consegue focar até mil feixes em um único ponto - com a ajuda de um aparelho de ressonância magnética. Com o calor, as células cancerígenas são queimadas, sem que o aumento de temperatura afete os tecidos saudáveis vizinhos.
Único na América Latina, o aparelho é de tecnologia israelense e custou R$ 1,5 milhão. Segundo Marcos Roberto de Menezes, diretor do setor de diagnóstico por imagem do Icesp, seis mulheres já foram atendidas com sucesso para casos de miomas - tumores benignos, de tecido muscular e fibroso, conhecidos por afetar o útero.
O Icesp já solicitou protocolos de pesquisa para testar a eficiência da técnica em metástases - câncer que se espalharam pelo corpo - ósseas.
"Essa tecnologia ainda é experimental, não só no Brasil, como em outros centros do mundo", afirma Marcos. "No caso das metástases, a aplicação seria um paliativo, mais indicada para reduzir as dores causadas pelo tumor e aumentar a qualidade de vida do paciente."
Como funciona

O tratamento, no entanto, não serve para qualquer paciente. Um estudo anterior precisa ser feito para saber quem pode passar pelo ultrassom.
"Dois fatores que são levados em conta na escolha das pacientes são o local do tumores e o tamanho deles", explica o médico do Icesp.
A técnica dispensa o uso de anestésicos. "As pacientes ficam conscientes durante toda a operação, recebem apenas sedativos", explica Marcos. Segundo o médico, o procedimento não causa dor intensa. "As pacientes costumam reclamar de dores parecidas com cólicas menstruais, mas isso somente durante o exame."
No caso do uso da terapia contra miomas, as pacientes deitam, de bruços, em uma esteira usada comumente em exames de ressonância magnética. O aparelho de ultrassom fica logo abaixo da cintura.
O diagnóstico por imagem permite conhecer as áreas onde estão os miomas. Após definir os pontos que serão destruídos pelo calor, os médicos começam a disparar as ondas sonoras em pequenos pontos dos tumores. Cada pulso demora apenas alguns segundos. Vários são necessários para queimar uma área inteira. Toda a operação pode levar até, no máximo, 2 horas.
O ultrassom eleva a temperatura das células cancerígenas até 80º C.
"Esse calor destrói qualquer tipo de célula", diz Marcos. "A grande vantagem é que as áreas ao redor do tumor não são afetadas, a técnica é muito precisa, só ataca o que é necessário."
Novo laboratório O Icesp também inaugurou o Centro de Investigação Translacional em Oncologia - uma rede com 20 grupos de pesquisa em câncer. O espaço foi aberto em cerimônia que contou com a presença do governador Geraldo Alckmin e de Paulo Hoff, diretor do instituto.
Com uma área de 2 mil metros quadrados, o andar no Icesp vai permitir o avanço em estudos sobre o câncer que reúnam conhecimentos de áreas diversas como a biologia molecular, epidemiologia e a engenharia genética. O custo do investimento foi de R$ 2 milhões.
O objetivo, segundo Roger Chammas, professor de oncologia do Icesp e responsável pelo espaço, é reunir todo o conhecimento que se encontra espalhado nas frentes de pesquisa de órgãos como a USP, o Hospital A.C. Camargo e Instituto do Coração.
Entre os equipamentos disponíveis para receber os grupos de pesquisa estão microscópios a laser, sequenciadores de DNA e centrífugas. Haverá também um banco de amostras de tumores, que serão congelados para conservação.
Essa troca de informações é o que classifica o laboratório como "translacional".
"Essa palavra quer dizer que os conhecimentos de uma área em medicina são traduzidos para outra, com o objetivo de fazer o progesso das pesquisas ser integrado", explica Chammas.
Segundo Giovanni Guido Cerri, secretário estadual de Saúde, a importância do espaço está na busca futura de novos tratamentos contra o câncer. “Este novo laboratório e o serviço de ultrassom de alta frequência colocam São Paulo em uma posição privilegiada na rede nacional de atenção ao câncer”, afirma o secretário. Fonte : G1







segunda-feira, 4 de abril de 2011

Alimento saudável - parte I


O poder das frutas na alimentação saudável :


A banana

combate a diarréia e a anemia , calmante e favorece a formação , secreção e excreção do leite.

A goiaba

ajuda a recuperação física , previne constipações e hemorragias. Usado no tratamento de diarréias . Ela contém cálcio , fósforo , niacina , vitaminas : A , B1 , B2 e C .

A laranja

combate a falta de vitamina C , estimulando do apetite , reguladora intestinal , laxante , diurético , combate o reumatismo , calmante , digestiva , antifebril , anti-hemorrágica , combate a nevralgia , restaura o fluxo menstrual , quando escasso ou ausente . Combate a nefrite , depurativa , contra a verminose e etc...

A maçã

combate a diarréia e as afecções das vias respiratórias. Alimento para o cérebro .

O mamão

é laxante , diurético , tem a propriedade de amolecer os tecidos , atenuar as inflamações , os inchaços , e as queimaduras . Aliviar as dores e cura feridas . Tem ação refrescante .

A manga

esta fruta é excelente purificador do sangue e bom diurético , além de promover a regularidade intestinal . Indicada nas enfermidades das vias respiratórias como catarros , tosse e espirros . Atua como um ótimo expectorante , preparada , de preferência como xarope com mel . Comendo na parte da manhã , combate a acidez e outras doenças do estômago .

O morango

é uma fruta que contém grande quantidae de vitamina C , que evita a fragilidade dos ossos , má formação dos dentes , dá resistência aos tecidos , age contra infecções , ajuda a cicatrizar ferimentos e evita hemorragias .

A pêra

a pêra é muito apreciada por suas propriedades nutritivas e pelo delicado sabor . Ideal para regimes , tem baixo valor calórico . Contém quantidades razoáveis de vitaminas B1 , B2 , niacina e todas do complexo B , que regulam o sistema nervoso e o aparelho digestivo , fortificando o músculo cardíaco . Ela é essencial ao crescimento e evita a queda dos cabelos e problemas da pele .

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