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Rádio Forró Tradicional

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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

A Radiologia Convencional e a Radiologia Digital


RADIOLOGIA CONVENCIONAL

Na radiologia convencional o aparelho de raios-x fica restrito a uma sala onde a ampola fica presa sobre trilhos no teto ou no chão. A simplicidade, rapidez e o baixo custo têm feito dos exames de raios-x uma ferramenta importante no pré-diagnóstico de várias enfermidades.

A SALA DE RAIOS-X CONVENCIONAL

A sala de Raios-X é composta por:
  • Uma ou mais mesas;
  • Estativa;
  • Comando;
  • Gerador;  
  • Tubo (onde possui a ampola de raios-x).




O COMANDO CENTRAL DO APARELHO

Possui botões de regulagem e ajustes do kv (kilovoltagem), mA (miliamperagem), mAs (miliamperagem por segundo), e outros. 

O TUBO DE RAIOS-X

O Tubo de Raios-X é formado por uma ampola (Tubo de vidro a vácuo, no seu interior, há filamentos de tungstênio e tório(Catodo), um alvo de tungstênio e tório (Anodo).

O Catodo tem carga Negativa e o Anodo carga positiva.



A ESTATIVA

Possui os mesmos recursos de uma mesa de Raios-X, com uma linha central (LCE) gaveta e uma grade difusora. 








O GERADOR
Tem como função fornecer a alta voltagem que o aparelho de raios-x necessita. Transforma a baixa corrente em alta corrente, interligando-se ao tubo de Raios-X através de cabos de alta resistência.

  
A mesa pode ser do tipo: 
Tampo fixo
Tampo Flutuante
Tampo basculante; 
 
OS CHASSIS RADIOGRÁFICOS

São compartimentos onde se inserem os filmes virgens que serão irradiados.
Composto por duas placas que se aclopam.

  • Parte Inferior do chassi é composta por alumínio e revestida por chumbo (por onde os Raios-X não conseguirão transpor).

  • Parte superior é composta por alumínio e permite que os Raios-X o atravessem.

Os tamanhos mais comuns no mercado são:
            
1.    13 X 18
2.    15 X 30
3.    18 X 24
4.    24 X 30
5.    30 X 40
6.    30 X 35
7.    35 X 43
8.    35 X 91








Radiologia Digital

Radiografia direta via detector plano

Otimize seu processo, a velocidade e a comodidade dos exames com nossos sistemas extremamente eficazes de radiografia digital "Flat-Panel". Seja com layout de um ou de diversos detectores, você pode optar entre configurações de hardware e software que são perfeitos para aquilo que você precisa. Independentemente da sua escolha, o detector, o tubo e o pós-processamento de imagens, as funcionalidades de dose de raios-X, e a interface de usuário permanecem sempre os mesmos. 




Soluções em radiografia personalizadas para tudo aquilo que você precisa em termos de raios-X 



SAIBA O QUE É PACS E DICOM
Com o surgimento da Tomografia Computadorizada no inicio dos anos 70 iniciou-se o uso de imagens digitais no diagnóstico e, com o desenvolvimento tecnológico diversas modalidades diagnósticas passaram a se utilizar de imagens digitais.

Um Sistema de Informação Hospitalar (SIH) contém um grande conjunto de informações digitais, as quais incluem dados financeiros, gerenciais, informações de paciente (PEP – Prontuário Eletrônico de Paciente e RIS– Radiology Information System). Devido ao tipo de tecnologia empregada, as imagens médicas são consideradas como um sistema à parte, e são organizadas em um sistema de transmissão e arquivamento de imagens médicas chamado PACS.

O PACS é um sistema que proporciona o armazenamento e comunicação de imagens geradas por equipamentos médicos que trabalham com imagens originadas em equipamento de TC, RNM, US, RX, MN, PET, etc., de uma forma normalizada possibilitando que as informações dos pacientes e suas respectivas imagens digitalizadas e, armazenadas em mídia eletrônica sejam compartilhadas e visualizadas em monitores de alta resolução, distribuídos em locais fisicamente distintos.

Os principais elementos a serem observados na estrutura do PACS são:

· Dispositivos de entrada (RX, RNM, TC, US, MN, PET, etc.)

· Rede de computadores

· Servidor de DICOM

· Integração com o RIS e HIS

· Dispositivos de saída (monitores, impressoras, gravadoras)


Os equipamentos de aquisição de imagem, TC, RNM, CR, US, MN, PET, em sua maioria já produzem imagens em formato digital. O Raio-X convencional ou simplesmente radiografia, continua sendo o principal método de imagem utilizado para o diagnóstico e, no Brasil, quase que em sua totalidade ainda são adquiridos em equipamento que produzem imagem analógica (filme).

É imperativa a inserção da imagem radiológica simples no universo digital. Inicialmente de qualidade questionável (particularmente nos exames de mamografia) hoje apresentam grande evolução em sua qualidade diagnóstica, e estudos demonstram que a imagem digital permite acurácia semelhante e em alguns casos superiores às imagens analógicas convencionais.

As formas de aquisição de uma imagem radiográfica digital são duas:

· Radiografia Digital – DR (do inglês: Digital Radiology) - Imagens adquiridas por aparelhos de raios-X que, ao invés de utilizar filmes radiográficos, possuem uma placa de circuitos sensíveis aos raios X que gera uma imagem digital e a envia diretamente para o computador na forma de sinais elétricos.

· Radiografia Computadorizada – CR (do inglês Computerized Radiology) - Neste processo, utilizam-se os aparelhos de radiologia convencional (os mesmo utilizados para produzir filmes radiográficos), porém substituem-se os “chassis” com filmes radiológicos em seu interior por “chassis” com placas de fósforo (Figuras 2, 3 e 4).

Figura 2 - Chassis com placas de fósforo(Fonte: NDT - Fuji).



Figura 3 - Equipamento para leitura de placas de fósforo e produção de imagem digital
(Fonte: NDT - Fuji)


Os sistemas de imagem radiográfica convencionais registram e mostram seus dados numa forma analógica. Têm freqüentemente exigências de exposição muito rígidas devido à gama estreita de profundidade de brilho dos filmes e hipóteses muito reduzidas de processamento de imagem. Os sistemas de radiografias digitais oferecem a possibilidade de obtenção de imagens com exigências de exposição muitas menos rigorosas do que os sistemas analógicos. No sistema de aquisição convencional as imprecisões em termos de exposição provocam normalmente o aparecimento de radiografias demasiado escuras, demasiado claras ou com pouco contraste, são facilmente melhoradas com técnicas digitais de processamento e exibição de imagem.

As vantagens dos sistemas de radiografia digitais, que são também extensíveis às demais modalidades diagnósticas, podem ser divididas em quatro classes:

1º) Facilidade de exibição da imagem – Na radiografia digital a imagem vai ser mostrada em um monitor de vídeo, em vez do processo tradicional de expor o filme contra a luz.

2º) Redução da dose de raios-X – Ajustando-se a dose para que a imagem tenha uma relação sinal ruído conveniente, consegue-se uma diminuição real da radiação absorvida pelo paciente.

3º) Facilidade de processamento de imagem – O aumento do contraste ou a equalização por histograma são técnicas digitais que podem ser usadas. A técnica de subtração de imagens pode remover grande parte da arquitetura de fundo não desejado, melhorando assim a visualização das características importantes da radiografia.

4º) Facilidade de aquisição, armazenamento e recuperação da imagem – Armazenamento em bases de dados eletrônicas, facilitando a pesquisa de dados e a transmissão para longas distâncias, usando redes de comunicações de dados.



PADRONIZAÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS

Para a comunicação de dados computacionais entre diferentes sistemas é necessária a padronização da linguagem utilizada. O uso crescente dos computadores em aplicações clínicas por fabricantes de equipamentos, gerou a necessidade de um método padrão para arquivamento e transferência de imagens e informações entre os dispositivos com origem de fabricantes diferentes. 

Inicialmente os equipamentos produziam formatos diferentes de imagem digital (gif, jpeg, bmp, entre outros). 

·O American College Of Radiology (ACR) e a National Eletrical Manufacturers Association (NEMA), sediados nos EUA, deram origem a um comitê comum em 1983 para desenvolver um padrão de imagem cujos principais objetivos são: promover a comunicação de informações de imagens digitais; padronização dos diversos fabricantes de aparelhos que geram imagens médicas; facilitar o desenvolvimento e expansão dos sistemas PACS e permitir a criação de uma base de dados de informações de diagnósticos que possam ser examinadas por uma grande variedade de aparelhos distribuídos em uma rede em um ou em vários estabelecimentos de saúde (NEMA, 2005).

O DICOM - Digital Imaging and Communications in Medicene é o padrão desenvolvido por este comitê que publicou a primeira versão em 1985, chamada de ACR-NEMA 300-1985 ou (ACR-NEMA Version 1.0) e a segunda versão em 1988, chamada de ACR-NEMA 300-1988 ou (ACR-NEMA Version 2.0). A terceira versão do padrão, que recebeu então o nome de DICOM 3.0 foi apresentado em 1993.

O padrão de DICOM é um padrão em permanente desenvolvimento e mantêm-se de acordo com os procedimentos do comitê de padrões de DICOM. As sugestões para atualizações são propostas pelos membros do comitê de DICOM, estas propostas são consideradas para inclusão nas edições futuras do padrão. Uma exigência para que a proposta de atualização seja considerada é de que o padrão deve manter a compatibilidade eficaz com edições precedentes.

Atualmente o DICOM é gerido por um comitê composto por praticamente todos os grandes fabricantes de equipamentos para imagem diagnóstica e, por grandes instituições médico-cientificas em todo o mundo, totalizando aproximadamente 50 membros, entre eles: Agfa, Kodak, Toshiba, Philips, Siemens, American College of Radiology, Societe Fraçaise de Radiolgie, Societa Italiana di Radiologia Medica, Korean PACS Standard Committee, entre outros (NEMA, 2005).

sábado, 28 de fevereiro de 2015

Como conseguir cadeira de rodas motorizada pelo SUS

Caros leitores,
Para conseguir uma doação de cadeira de rodas motorizada pelo SUS é necessário:
1°- Ir ao posto de saúde do SUS
2°- Pedir ao médico uma receita determinando a necessidade de ter a cadeira motorizada para livre locomoção,
3°- Com a receita em mãos procure a assistente social do posto de saúde para que ela faça o encaminhamento do pedido de doação
de acordo com a lei abaixo apenas essa receita basta, pois de acordo com a constituição a prescrição médica não pode ser descumprida pelo governo.
cadeira de rodas motorizada
Imagem ilustrativa
A LEI:
COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – LEGISLAÇÃO FEDERAL ÓRTESE, PRÓTESE E MATERIAIS ESPECIAIS-OPM
1-MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE PORTARIA Nº 116, DE 9 DE SETEMBRO DE 1993 DO 176, DE 15/9/93
O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições e,considerando a integralidade da assistência, estabelecida na Constituição Federal e na Lei Orgânica de Saúde (Lei nº 8.080 de 16.09.90);
Considerando que o atendimento integral à saúde é um direito da cidadania e abrange a atenção primária, secundária e terciária, com garantia de fornecimento de equipamentos necessários para a promoção, prevenção, assistência e reabilitação;Considerando que o fornecimento de órteses e próteses ambulatoriais aos usuários do sistema contribui para melhorar suas condições de vida, sua integração social,minorando a dependência e ampliando suas potencialidades laborativas e as atividades devida diária;
Considerando a autorização estabelecida pela RS nº 79 de 02/09/93 do Conselho Nacional de Saúde, resolve:
1 – Incluir no Sistema de Informações Ambulatoriais do Sistema Único de Saúde – SIA/SUS a concessão dos equipamentos de órteses, próteses e bolsas de colostomia constantes do Anexo Único.
2 – A concessão das órteses e próteses ambulatoriais, bem como a adaptação e treinamento do paciente será realizada, obrigatoriamente, pelas unidades públicas de saúde designadas pela Comissão Bipartite. Excepcionalmente, a referida comissão poderá designar instituições da rede complementar preferencialmente entidades universitárias e filantrópicas para realizar estas atividades.
3 – Caberá ao gestor estadual/municipal, de conformidade com o Ministério da Saúde, definir critérios e estabelecer fluxos para concessão e fornecimento de órteses e próteses, objetivando as necessidades do usuário.
4 – O fornecimento de equipamentos deve se restringir aos usuários do Sistema Único de Saúde que estejam sendo atendidos pelos serviços públicos e/ou conveniados dentro da área de abrangência de cada regional de saúde.
5 – Fica estabelecido que a partir da competência setembro/93, o Recurso para Cobertura Ambulatorial – RCA será acrescido de 2,5 %, destinado ao pagamento das órteses e próteses fornecidas aos usuários.
Vale lembrar que em maio de 2013 o SUS passou a oferecer cadeira de rodas motorizada, equipada com motor elétrico  que pode ser movida por controle remoto, pelo queixo ou boca. Também ofertará a cadeira monobloco, leve e portátil, que possui mecânica favorável à propulsão e manobras em terrenos acidentados Veja o link: http://zip.net/bxqFFT).Esse projeto faz parte do Programa “Viver sem Limites” que prometia aplicar, até o final de 2014, R$ 7,6 bilhões para atender a população com deficiência, que hoje já ultrapassa os 45 milhões.
Referência: Instituto Sem Barreiras

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Nova máquina de tomografia computadorizada e o show de imagens produzidas por ela

A tomografia computadorizada (tradução da sigla em inglês CT) é uma verdadeira maravilha da tecnologia para a medicina. Graças a esse procedimento, várias doenças e condições podem ser diagnosticadas pelos médicos sem que haja a necessidade de “abrir” o paciente.
Seu funcionamento é bastante simples de entender: feixes de raios X produzem imagens que são processadas por um computador para criar “faixas” de partes do corpo ou de um órgão selecionado. O “produto” de uma tomografia computadorizada é impressionante de se ver e a nova tecnologia criada pela General Eletric (GE) apenas confirma isso.

Revolution CT

Em 2013, a GE apresentou um scanner super-rápido batizado de Revolution CT. Esse equipamento é o responsável por produzir, em uma velocidade impressionante, as imagens que você confere nesta matéria.
Em setembro de 2014, o equipamento foi utilizado pela primeira vez em um hospital da Flórida, Estados Unidos, e se destacou pela baixa quantidade de radiação emitida, capacidade de cobrir vários órgãos e um recurso de correção que permite gerar imagens de alta resolução de vasos sanguíneos, tecidos e ossos.

Um pouco menos assustador

Quem já realizou esse procedimento sabe como o processo pode ser assustador. Porém, o Revolution CT também foi concebido para lidar com esse problema, oferecendo uma experiência menos aterrorizante aos pacientes.
A máquina foi desenvolvida por cientistas e engenheiros do GE Healthcare e do GE Global Research em parceria com médicos da área. “Um ponto central em nossa estratégia na GE Healthcare é fazer parcerias com os nossos clientes para entendermos suas necessidades clínicas e operacionais e desenvolver uma tecnologia de última geração para entregar os resultados necessários”, disse o CEO da GE, Jeff Immelt.
Os GIFs nesta matéria apenas comprovam: a Revolution CT é uma máquina realmente impressionante e provavelmente será capaz de ajudar muitos pacientes na busca da cura e do tratamento de suas condições. Um viva à tecnologia!
FONTE(S) 
IMAGENS 
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